The First Hour
A Primeira Hora
Na unidade os demônios entoam louvor a Deus; eles perdem a maldade e a ira.
"O dia de Deus" consiste em doze partes chamadas de "horas". Tentaremos lançar um olhar sobre a Primeira Hora:
Quem desejar trilhar a senda da Gnosis Universal deve começar ingressando nessa primeira hora. Ela relaciona-se com o caminho joanino (relativo a João Batista): a senda que endireita as veredas para o Deus em nós, que é o homem-alma decaído.
Os "demônios", de que aqui se trata, não são as várias espécies de fantasmas que habitam a *esfera refletora, mas sim os demônios presentes em cada ser humano. Sem o menor exagero, pode-se dizer que qualquer ser humano dialético é possuído pelo demônio.
O demoníaco é o mal e o impuro, o pecaminoso no ser humano. O demoníaco é a soma negativa de todas as existências que foram vividas no microcosmo e habitam o subconsciente como um feixe de certas tensões magnéticas.
O microcosmo donser humano contém inúmeras cargas magnéticas heterogêneas, acumuladas por ele em suas intermináveis viagens pela natureza dialética devido a toda a espécie de situações de vida, sentimentos, pensamentos, ações e experiências.
Compreendereis que cada ser humano está sempre ocupado em engendrar novas tensões magnéticas negativas, isto é, ainda latentes. Todas essas tensões, tão diferentes, formam o campo de respiração particular, o campo de vida, a atmosphera na qual, na qualidade de ser humano, respirais.
Talvez já observastes as nuvens passar no ar e, ao fixardes os olhos nelas, vistes em cada nuvem inúmeros rostos, com múltiplas formas. Eles fitam-vos, e seu olhar perde-se à distância; eles mudam de maus para inexpressivos, e neles há algo de mortiço, de irreal. São como sonhos negativos. Assim também podeis fixar os olhos em vosso próprio campo de respiração, no interior de vosso ser aural. Ali, todas as tensões magnéticas nebulosas possuem igualmente cabeças, bem como figuras fantásticas e gigantescas, mais ou menos monstruosas e demoníacas. Assim, pode-se compreender a razão de falarem de demônios as pessoas que podem vê-las no próprio ser. Eles são as imagens das tensões magnéticas que habitam o subconsciente. São as tensões do campo de respiração aural.
Por que se fala de "subconsciente"? Bem, porque também existe ainda outra consciência, a consciência-eu comum. A consciência-eu desenvolve-se com uma soma de todos os princípios de consciência, de todos os átomos que formam vosso sistema. Ela é alimentada diretamente por radiações siderais que chegam até vós de nosso cosmo circundante. As nuvens demoníacas das tensões magnéticas de que acabamos de falar não permanecem apenas em vosso campo de respiração, mas também vos penetram; elas fazem parte dos cinco fluidos anímicos (relacionados à alma) naturais e, por conseguinte, de cada átomo de vosso ser.
Portanto, não existe somente um princípio de vida posotivo no ser humano que lhe permite dizer "eu", mas também há nele uma compulsão subconsciente, uma longa e difícil viagem para os abismos do passado, a multiplicidade de vozes de um princípio de vida negativo, do subconsciente.
É por essa razão que muitos investigadores da psique humana verificaram, em todos os tempos, a existência de dois eus no ser humano: o eu da consciência comum e o eu da subconsciência; o eu da natureza comum e o eu da natureza desarmoniosa e diabólico. É evidente que todos os seres humanos vivem desses dois eus. Em certo momento, eles vivem do eu comum, e considera-se isso normal. No momento seguinte, vivem do subconsciente e são, como se diz, anormais. Nesse caso, são arrastados pelas forças primitivas do passado a ações, pensamentos e sentimentos que o eu normal lastima.
Existem pessoas, muitas pessoas, que são governadas tão fortemente pelas tensões magnéticas desarmoniosas que levam uma vida que mostra mais o aspecto anormal do que o normal. Então elas possuídas pelo demônio; frequentemente elas descem abaixo das normas de vida que sociedade estabelece; seu sistema nervoso nada pode fazer em contrário.
Essas pessoas são consideradas criminosas. E os que devem julgá-las e condená-las, e os que como massa humana se encontram a seu redor, ainda não estão sob o jugo do próprio subconsciente. Ainda não! Sua natureza subconsciente ainda não vem à tona, mas atrás dos muros de casa, atrás das paredes dos quartos, deixam que seus impulsos tenham livre curso. Dessa maneira eles ainda podem conservar certo equilíbrio, ao passo que na vida pública assumem uma expressão de integridade. Todavia, seu estado é tão sinuoso e tão complicado quanto o dos outros. Essa é a condição de toda a onda de vida humana em manifestação.
Os incontáveis séculos das manifestações dialéticas falam em cada ser como uma série de tensões magnéticas desarmonisas e de problemas não resolvidos. Isso é o pecaminoso nele. E quem diz, como ser humano natural, que não veio do pecado mente. É nessa realidade, nessa medonha realidade, que Apolonio de Tiana se dirige a seus alunos.
Percebeis, assim, que a chamada psicologia moderna não é absolutamente moderna. Ela é uma tentativa de proteger o ser humano, com as verdades dos antigos gnósticos e dos antigos métodos ocultistas, contra seus próprios demônios, sem curá-los verdadeiramente. É a versão moderna do velho e conhecido exorcismo.
Apolonio de Tiana coloca seus alunos diante da mais assustadora verdade dialética: a de que cada ser humano é o produto da totalidade do passado do microcosmo. O passado e o presente emaranham-se em dois eus: o consciente e o subconsciente.
Como deveis conduzir-vos agora diante dessa realidade chocante? Tendes de aceitá-la! Tendes de esforçar-vos para colocar todo esse complexo de tensões magnéticas diante da Gnosis e de sua luz, quando a Primeira Hora do Nuctemeron eleva sua voz. Assim, invocais as radiações consoladoras e curadoras de Belém, na profunda fé de que somente dos montes dessa sublimidade virá vossa salvação. Assim, invocais, em primeiro lugar, as verdadeiras forças curadoras. E uma vez que invocais essas radiações magnéticas, é claro que tendes de viver completamente delas. Deveis - assim diz Apolonio de Tiana - afadigar-vos com toda a vossa seriedade nessas forças para, assim realizar algo.
Desse modo, no aluno que se encontra sobre o tapete, desenvolvem-se cinco processos, ao mesmo tempo, no conscience e no subconsciente.
Em primeiro lugar, a Gnosis submete-vos a um julgamento. Isso significa que a totalidade da vida e do campo de vida, com toda a sua complexidade, são atacadas pelas radiações gnósticas.
Assim, o candidato chega, em segundo lugar, a grande autoconhecimento. O consciente e o subconsciente são confrontados reciprocamente. O aluno descobre as origens das estranhas e divergentes tensões que tão frequentemente governam e estorvam sua vida, e que tantas vezes assumem formas gigantescas.
Desse modo, em terceiro lugar, o candidato vence o autodesprezo. Não é verdade que sois frequentemente possuídos pelo auto-desprezo, pela auto-repreensão? Em muitos momentos não vos considerais secretamente um indivíduo insignificante? Não conheceis e experimentais frequentemente o efeito paralisante que resulta disso? Para vencê-lo, precisais examinar completamente a causa dessa diabólica força paralisante. Examinar essa causa à luz da Gnosis significa, ao mesmo tempo, sua remoção. Após cair nesse auto-desprezo, o candidato fica por muito tempo cercado de grande vácuo, em que nada mais emtra senão grande frialdade. É a solidão da terra de ninguém.
Eis que por que, em quarto lugar, o vácuo do isolamento é rompido pelas radiações gnósticas, e a salvação gnóstica penetra finalmente todas as partes do microcosmo, da personalidade e do campo de respiração. Assim, os focos de uma nova força de vida vão-se formando em todo o campo de respiração. Uma nova esfera magnética começa a expandir-se. Um novo estado de eu começa a formar-se. Esse novo eu é a síntese, a unificação do consciente com o subconsciente. Todas as desarmonias convertem-se em harmonia.
Então, em quinto lugar chega o momento glorioso em que, nessa unificação, as antigas tensões desarmoniosas se dissipam e, na unidade recém-surgida, todos os antigos demônios e diabos entoam louvores ao Pai. Todas as oposições desaparecem e perdem sua antiga ira e maldade.
Desse modo, cada candidato pode endireitar as veredas para o seu deus e torna-se totalmente digno de trilhar a senda da libertação de modo consciente.
Primeiro, o subconsciente deve dissolver-se no consciente, e depois ambos devem fazê-lo na purificação da Gnosis. Essa é a tarefa da Primeira Hora do Nuctemeron de Apolonio de Tiana. Quem começa essa tarefa na primeira hora do seu dia de Deus, não extingue o passado ou o carma, como muitos costumam frisar, porém ele faz o passado tornar-se muito valioso, pois faz dele um tesouro permanente de sabedoria, experiência e força.
As tensões desarmoniosas donpassado, que se agit e revolvem nonser hano, não são causadas, em princípio, por ações e pensamentos terríveis e acontecimentos assustadores em tempos passados, mas referem-se sobretudo a coisas, vivências, problemas e processos que ainda não foram solucionados, que ainda não chegaram a um fim, que ainda não foram concluídos. Por conseguinte, o ser humano encontra-se diante da tarefa que seus antepassados e predecessores não realizaram.
Quando, mediante a vida de autodescoberta do verdadeiro discipulado, deixais a atmosphera gnóstica penetrar todo o vosso ser, endireitais as veredas, armadoscom o conhecimento provindo do tesouro do passado. Então, tudo o que se manifesta como desarmonioso entoará, com tudo o mais, sonoro louvor ao deus em vós. Todo o passado apresenta-se como um benefício no hojo vivente, base de um futuro absolutamente seguro.
Na unidade das forças naturais, com base na alma-espírito, todas as forças da natureza cantam o louvor e a honra de Deus. Elas perder a maldade e a ira.
Os "demônios", de que aqui se trata, não são as várias espécies de fantasmas que habitam a *esfera refletora, mas sim os demônios presentes em cada ser humano. Sem o menor exagero, pode-se dizer que qualquer ser humano dialético é possuído pelo demônio.
O demoníaco é o mal e o impuro, o pecaminoso no ser humano. O demoníaco é a soma negativa de todas as existências que foram vividas no microcosmo e habitam o subconsciente como um feixe de certas tensões magnéticas.
O microcosmo donser humano contém inúmeras cargas magnéticas heterogêneas, acumuladas por ele em suas intermináveis viagens pela natureza dialética devido a toda a espécie de situações de vida, sentimentos, pensamentos, ações e experiências.
Compreendereis que cada ser humano está sempre ocupado em engendrar novas tensões magnéticas negativas, isto é, ainda latentes. Todas essas tensões, tão diferentes, formam o campo de respiração particular, o campo de vida, a atmosphera na qual, na qualidade de ser humano, respirais.
Talvez já observastes as nuvens passar no ar e, ao fixardes os olhos nelas, vistes em cada nuvem inúmeros rostos, com múltiplas formas. Eles fitam-vos, e seu olhar perde-se à distância; eles mudam de maus para inexpressivos, e neles há algo de mortiço, de irreal. São como sonhos negativos. Assim também podeis fixar os olhos em vosso próprio campo de respiração, no interior de vosso ser aural. Ali, todas as tensões magnéticas nebulosas possuem igualmente cabeças, bem como figuras fantásticas e gigantescas, mais ou menos monstruosas e demoníacas. Assim, pode-se compreender a razão de falarem de demônios as pessoas que podem vê-las no próprio ser. Eles são as imagens das tensões magnéticas que habitam o subconsciente. São as tensões do campo de respiração aural.
Por que se fala de "subconsciente"? Bem, porque também existe ainda outra consciência, a consciência-eu comum. A consciência-eu desenvolve-se com uma soma de todos os princípios de consciência, de todos os átomos que formam vosso sistema. Ela é alimentada diretamente por radiações siderais que chegam até vós de nosso cosmo circundante. As nuvens demoníacas das tensões magnéticas de que acabamos de falar não permanecem apenas em vosso campo de respiração, mas também vos penetram; elas fazem parte dos cinco fluidos anímicos (relacionados à alma) naturais e, por conseguinte, de cada átomo de vosso ser.
Portanto, não existe somente um princípio de vida posotivo no ser humano que lhe permite dizer "eu", mas também há nele uma compulsão subconsciente, uma longa e difícil viagem para os abismos do passado, a multiplicidade de vozes de um princípio de vida negativo, do subconsciente.
É por essa razão que muitos investigadores da psique humana verificaram, em todos os tempos, a existência de dois eus no ser humano: o eu da consciência comum e o eu da subconsciência; o eu da natureza comum e o eu da natureza desarmoniosa e diabólico. É evidente que todos os seres humanos vivem desses dois eus. Em certo momento, eles vivem do eu comum, e considera-se isso normal. No momento seguinte, vivem do subconsciente e são, como se diz, anormais. Nesse caso, são arrastados pelas forças primitivas do passado a ações, pensamentos e sentimentos que o eu normal lastima.
Existem pessoas, muitas pessoas, que são governadas tão fortemente pelas tensões magnéticas desarmoniosas que levam uma vida que mostra mais o aspecto anormal do que o normal. Então elas possuídas pelo demônio; frequentemente elas descem abaixo das normas de vida que sociedade estabelece; seu sistema nervoso nada pode fazer em contrário.
Essas pessoas são consideradas criminosas. E os que devem julgá-las e condená-las, e os que como massa humana se encontram a seu redor, ainda não estão sob o jugo do próprio subconsciente. Ainda não! Sua natureza subconsciente ainda não vem à tona, mas atrás dos muros de casa, atrás das paredes dos quartos, deixam que seus impulsos tenham livre curso. Dessa maneira eles ainda podem conservar certo equilíbrio, ao passo que na vida pública assumem uma expressão de integridade. Todavia, seu estado é tão sinuoso e tão complicado quanto o dos outros. Essa é a condição de toda a onda de vida humana em manifestação.
Os incontáveis séculos das manifestações dialéticas falam em cada ser como uma série de tensões magnéticas desarmonisas e de problemas não resolvidos. Isso é o pecaminoso nele. E quem diz, como ser humano natural, que não veio do pecado mente. É nessa realidade, nessa medonha realidade, que Apolonio de Tiana se dirige a seus alunos.
Percebeis, assim, que a chamada psicologia moderna não é absolutamente moderna. Ela é uma tentativa de proteger o ser humano, com as verdades dos antigos gnósticos e dos antigos métodos ocultistas, contra seus próprios demônios, sem curá-los verdadeiramente. É a versão moderna do velho e conhecido exorcismo.
Apolonio de Tiana coloca seus alunos diante da mais assustadora verdade dialética: a de que cada ser humano é o produto da totalidade do passado do microcosmo. O passado e o presente emaranham-se em dois eus: o consciente e o subconsciente.
Como deveis conduzir-vos agora diante dessa realidade chocante? Tendes de aceitá-la! Tendes de esforçar-vos para colocar todo esse complexo de tensões magnéticas diante da Gnosis e de sua luz, quando a Primeira Hora do Nuctemeron eleva sua voz. Assim, invocais as radiações consoladoras e curadoras de Belém, na profunda fé de que somente dos montes dessa sublimidade virá vossa salvação. Assim, invocais, em primeiro lugar, as verdadeiras forças curadoras. E uma vez que invocais essas radiações magnéticas, é claro que tendes de viver completamente delas. Deveis - assim diz Apolonio de Tiana - afadigar-vos com toda a vossa seriedade nessas forças para, assim realizar algo.
Desse modo, no aluno que se encontra sobre o tapete, desenvolvem-se cinco processos, ao mesmo tempo, no conscience e no subconsciente.
Em primeiro lugar, a Gnosis submete-vos a um julgamento. Isso significa que a totalidade da vida e do campo de vida, com toda a sua complexidade, são atacadas pelas radiações gnósticas.
Assim, o candidato chega, em segundo lugar, a grande autoconhecimento. O consciente e o subconsciente são confrontados reciprocamente. O aluno descobre as origens das estranhas e divergentes tensões que tão frequentemente governam e estorvam sua vida, e que tantas vezes assumem formas gigantescas.
Desse modo, em terceiro lugar, o candidato vence o autodesprezo. Não é verdade que sois frequentemente possuídos pelo auto-desprezo, pela auto-repreensão? Em muitos momentos não vos considerais secretamente um indivíduo insignificante? Não conheceis e experimentais frequentemente o efeito paralisante que resulta disso? Para vencê-lo, precisais examinar completamente a causa dessa diabólica força paralisante. Examinar essa causa à luz da Gnosis significa, ao mesmo tempo, sua remoção. Após cair nesse auto-desprezo, o candidato fica por muito tempo cercado de grande vácuo, em que nada mais emtra senão grande frialdade. É a solidão da terra de ninguém.
Eis que por que, em quarto lugar, o vácuo do isolamento é rompido pelas radiações gnósticas, e a salvação gnóstica penetra finalmente todas as partes do microcosmo, da personalidade e do campo de respiração. Assim, os focos de uma nova força de vida vão-se formando em todo o campo de respiração. Uma nova esfera magnética começa a expandir-se. Um novo estado de eu começa a formar-se. Esse novo eu é a síntese, a unificação do consciente com o subconsciente. Todas as desarmonias convertem-se em harmonia.
Então, em quinto lugar chega o momento glorioso em que, nessa unificação, as antigas tensões desarmoniosas se dissipam e, na unidade recém-surgida, todos os antigos demônios e diabos entoam louvores ao Pai. Todas as oposições desaparecem e perdem sua antiga ira e maldade.
Desse modo, cada candidato pode endireitar as veredas para o seu deus e torna-se totalmente digno de trilhar a senda da libertação de modo consciente.
Primeiro, o subconsciente deve dissolver-se no consciente, e depois ambos devem fazê-lo na purificação da Gnosis. Essa é a tarefa da Primeira Hora do Nuctemeron de Apolonio de Tiana. Quem começa essa tarefa na primeira hora do seu dia de Deus, não extingue o passado ou o carma, como muitos costumam frisar, porém ele faz o passado tornar-se muito valioso, pois faz dele um tesouro permanente de sabedoria, experiência e força.
As tensões desarmoniosas donpassado, que se agit e revolvem nonser hano, não são causadas, em princípio, por ações e pensamentos terríveis e acontecimentos assustadores em tempos passados, mas referem-se sobretudo a coisas, vivências, problemas e processos que ainda não foram solucionados, que ainda não chegaram a um fim, que ainda não foram concluídos. Por conseguinte, o ser humano encontra-se diante da tarefa que seus antepassados e predecessores não realizaram.
Quando, mediante a vida de autodescoberta do verdadeiro discipulado, deixais a atmosphera gnóstica penetrar todo o vosso ser, endireitais as veredas, armadoscom o conhecimento provindo do tesouro do passado. Então, tudo o que se manifesta como desarmonioso entoará, com tudo o mais, sonoro louvor ao deus em vós. Todo o passado apresenta-se como um benefício no hojo vivente, base de um futuro absolutamente seguro.
Na unidade das forças naturais, com base na alma-espírito, todas as forças da natureza cantam o louvor e a honra de Deus. Elas perder a maldade e a ira.