Provérbios

Eu tenho mania de provérbios . . . não consigo evitar. Coisa de vó, será?

-O hábito faz o monge.
-Para bom entendedor, meia palavra basta.
-Para bom entendedor pingo é letra.
-Para meio entendedor...
-A melhor espiga é para o pior porco.
-A palavra é prata, mas o silêncio é ouro.
-Mulher é como sombra, quanto mais nos aproximamos mais ela se afasta.
-A ocasião faz o ladrão.
-Azeite, vinho e amigo: melhor o antigo.
-A noite todos os gatos são pardos.
-Briga o mar com a praia, quem paga é o caranguejo.
-Burro velho não aprende truque novo.
-Caminho começado é meio andado.
-Cada cabeça, uma sentença.
-Cada um puxa a brasa para a sua sardinha.
-Comer e coçar, é só começar.
-Comer para viver, e não viver para comer.
-Conforme se toca assim se dança
-Contra a má sorte, coração forte.
-Coração que suspira não tem o que deseja.
-Cria fama e deita-te na cama.
-Cão que ladra não morde.
-Da discussão nasce à luz.
-De boas intenções o inferno está cheio.
-De graça só relógio trabalha, e assim mesmo quer corda.
-De pensar morreu um burro.
-Depois da batalha aparecem os valentes.
-Depois da noiva casada não lhe faltam pretendentes.
-Depois da tempestade vem a bonança.
-Deus dá nozes a quem não tem dentes e dá dentes a quem não tem nozes.
-Devagar se vai ao longe.
-Do homem é o errar, da besta, o teimar.
-Errar é humano, perdoar é divino.
-Dois bicudos não se beijam.
-Dos males, o menor.
-Em boca fechada não entra mosca.
-Em briga de marido e mulher, não metas a colher. Assistir pode!
-Em casa de enforcado, não fales em corda.
-Em casa de ferreiro, espeto de pau.
-Em terra de cego, quem tem um olho é rei.
-Enquanto há vento, molha-se a vela.
-Entrada de leão, saída de cão.
-Errando é que se aprende.
-Errar é humano.
-Erudito sem obra é nuvem sem chuva.
-Erva má, depressa cresce.
-Escreveu não leu, o pau comeu.
-É leve o fardo no ombro alheio.
-É melhor não soltar rojão antes do tempo.
-É melhor prevenir do que remediar.
-É na sela que o burro conhece o cavaleiro.
-É nos tempos maus que se conhecem os bons amigos.
-É preciso ver para crer.
-Falar é fácil, fazer é que é difícil.
-Falar sem pensar é atirar sem apontar.
-Faz mais quem quer do que quem pode.
-Faça o bem sem olhar a quem.
-Fé em Deus e pé na tábua.
-Feio é roubar e não poder carregar.
-Filho de onça já nasce pintado.
-Filho de peixe, peixinho é.
-Filho de peixe sabe nadar.

Continua

T.P.M.

Tire o Tempo Para Meditar.
Tocou, Pôs a Mão Morre
Tira a Paciência das Mocinhas

Eu Também Tenho Puta Merda!

All I want

I wanna make love to you
I wanna lick your deep toughts
I wanna rock your feelings
I wanna shake your heart
I wanna move your hips
I wanna kiss your lips
I wanna hear your heart beats
I wanna spooky your fears
I wanna sleep close to your hair
I wanna smell your air
I wanna be your partner
I wanna be your toy
I wanna love you like a boy
I wanna see you naked
I wanna be your blanquet
I wanna strip for you
I wanna be wanting you.

Things to make and do

- Ler um bom livro
- Fazer um picnic (sentada na grama!)
- Tomar um vinho
- Pegar um banho de cachoeira
- Pegar uma sauna
- Jogar baralho
- Jogar sinuca
- Comer um churrasco
- Cafuné
- Sexo em lugar proibido
- Fugir pra praia num final de semana
- Assistir um bom show
- Ver um filme divertido
- Ver um filme emocionante
- Ir ao cinema
- Pegar chuva (quando começar a época)
- Nadar pelada
- Pagar um mico
- Tomar água de coco no shopping
- Tomar sorvete no banco da praça
- Dançar ouvindo Frank Sinatra
- Passar o dia todo de pijama
- Ir ao clube
- Passar a tarde tomando champagne
- Passar a tarde tomando um bom chopp gelado
- Acordar de manhã com um sorriso
- Comprar roupas
- Dirigir
. . .

continua

And the wind will blows

o vento assopra no trigo
o trigo reflete o sol
me lembrei dos cabelos do príncipe,
Vento amigo.

a Raposa conheceu uma rosa
Rosa é uma bela princesa.
o essencial é invisível aos olhos
mas ela é uma beleza.


Crie laços,
cative a Raposa
e cuide da Rosa.

enquanto isso o vento assopra.

A Raposa e o Pequeno Príncipe

E foi então que apareceu a raposa:
- Boa dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu polidamente o principezinho, que se voltou, mas não viu nada.
- Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu? perguntou o principezinho. Tu és bem bonita...
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, propôs o principezinho. Estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa. não me cativaram ainda.
- Ah! desculpa, disse o principezinho.
Após uma reflexão, acrescentou:
- Que quer dizer "cativar"?
- Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras?
- Procuro os homens, disse o principezinho. Que quer dizer "cativar"?
- Os homens, disse a raposa, têm fuzis e caçam. É bem incômodo! Criam galinhas também. É a única coisa interessante que fazem. Tu procuras galinhas?
- Não, disse o principezinho. Eu procuro amigos. Que quer dizer "cativar"?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços..."
- Criar laços?
- Exatamente, disse a raposa. Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...
- Começo a compreender, disse o principezinho. Existe uma flor... eu creio que ela me cativou...
- É possível, disse a raposa. Vê-se tanta coisa na Terra...
- Oh! não foi na Terra, disse o principezinho.
A raposa pareceu intrigada:
- Num outro planeta?
- Sim.
- Há caçadores nesse planeta?
- Não.
- Que bom! E galinhas?
- Também não.
- Nada é perfeito, suspirou a raposa.
Mas a raposa voltou à sua idéia.
- Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens se parecem também. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra.
O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...
A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:
- Por favor... cativa-me! disse ela.
- Bem quisera, disse o principezinho, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer alguma coisa. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
- Que é preciso fazer? perguntou o principezinho.
- É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás mais perto...
No dia seguinte o principezinho voltou.
- Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração... É preciso ritos.
- Que é um rito? perguntou o principezinho.
- É uma coisa muito esquecida também, disse a raposa. É o que faz com que um dia seja diferente dos outros dias; uma hora, das outras horas. Os meus caçadores, por exemplo, possuem um rito. Dançam na quinta-feira com as moças da aldeia. A quinta-feira então é o dia maravilhoso! Vou passear até a vinha. Se os caçadores dançassem qualquer dia, os dias seriam todos iguais, e eu não teria férias!
Assim o principezinho cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:
- Ah! Eu vou chorar.
- A culpa é tua, disse o principezinho, eu não queria te fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...
- Quis, disse a raposa.
- Mas tu vais chorar! disse o principezinho.
- Vou, disse a raposa.
- Então, não sais lucrando nada!
- Eu lucro, disse a raposa, por causa da cor do trigo.
Depois ela acrescentou:
- Vai rever as rosas. Tu compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te farei presente de um segredo.
Foi o principezinho rever as rosas:
- Vós não sois absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes a ninguém. Sois como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela á agora única no mundo.
E as rosas estavam desapontadas.
- Sois belas, mas vazias, disse ele ainda. Não se pode morrer por vós. Minha rosa, sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é, porém, mais importante que vós todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus sob a redoma. Foi a ela que abriguei com o pára-vento. Foi dela que eu matei as larvas (exceto duas ou três por causa das borboletas). Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. É a minha rosa.
E voltou, então, à raposa:
- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.
- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.

O Pequeno Príncipe

A raposa encontrou alguém a quem cativar.
Por estar sempre conhecendo humanos, sabe que esta é a sua arte de lidar.
[Talentosa conhecedora]
Achou alguém a quem cativar.

Foi uma mútua simpatia.
Ela me cativa de lá e eu daqui fico a suspirar.
Aguardo nossos momentos.
Assim como os sussurros do vento
Que ao baterem no trigo me fazem seus cabelos lembrar.

Cuida da rosa
Cativa a raposa

A raposa estabeleceu belos laços.

. . . . . . . . . . . .

O que explode em seu peito?
O que te move pela manhã?
Mesmo quando você faz manha?
Mesmo quando essa manha é minha?

Viu?

Você não sabe de nada!

Pronto falei!

=P

+

Sometimes . . .
Make all the sense.

Agora eu explico: posso?

I was listening to this conversation
Noticing my daydream stimulated me more
I was crumbling with anticipation
You'd better send me home before
I
tumble down to the floor
You're so beatiful but oh so boring
I'm wondering what I'm doing here
So beatiful but oh so boring,
I'm wondering
If anyone out there really cares
About the curlers in your hair
My little golden baby, where have
all your birds flown now ?
Something's glistening in my imagination
Motorvatin' something close to breaking the law
Wait a mo' before you take me down to the station
I've never known a one who'd make me suicidal before
She was so beatiful but oh so boring
I'm wondering what I'm doing here
So beatiful but oh so boring,
I'm wonderingIf anyone out there really cares
About the curlers in your hair
My little golden baby,
where haveall your birds flown now ?


Does it make sense at all???

Sabes?

Saudade é uma vontade gostosa de estar junto.
Um bem querer.
Desejo de ver.
De sentir perto.
De lembrança quando vem um cheiro específico,
Uma imagem, um gesto, um alento.
De coração aberto e atento, a saudade é como uma beijo na alma.
Dá pra notar no olhar de quem vê e sente.

Lembrança aquela, gostosa, de uma pessoa, de uma certa época . . . de um dia feliz!

Deixe a nostalgia de lado e seja feliz . . .

=)

Salão de beleza

Abre ASPAS

- Você quer fazer as unhas como?
- Curtinhas.
- Por quê?
- Por que eu como todas!

Fecha ASPAS

Pequenina e poderosa!

- Menininha!

Gelo

Senti como se o chão rachasse em baixo de mim.
Isso é o que eu chamo de vamos quebrar o gelo!

. . . continua . . .

. . .

Preciso comprar um chicote!

!!!

Adoro o chic e discreta.
Surgiu, sorriu e sumiu.

Pra onde eu não vou te contar.

des espero

Espero espero desespero

Espero não ter que esperar mais

Então eu des espero.

. . .

Meus sentimentos são libertos de mim e possuem vontade própria.

A medida das coisas

A medida certa das coisas está no equivalente ao seu peso sob a força da gravidade em relação à constante velocidade / tempo no espaço, ou em determinado espaço. E=mc ²
Na verdade, a teoria da relatividade foi uma idéia que ninguém ainda havia pensado e pôde ser explicada através de leis antigas que foram contemporaneizadas e redescobertas.
Um fato só existe se pode ser provado, ou seja, se já foi experienciado ou observado por alguém.

Uma idéia nova, cheia de sensações só pode ser explicada por uma mente perspicaz, na verdade, por um coração vívido, louco de curiosidade e cheio de emoção com grande vontade de compartilhar. A graça das coisas não está no que você pode viver sozinho, nem no que só você sabe, e sim, no compartilhar algo novo e excitante que pode mudar mesmo que, por frações de segundos, um momento na vida de alguém.
Mesmo que seja um breve momento de sorrir.

E mesmo que idéia possa parecer estúpida.
Todos riram de Einstein.

Para Ofelia . . . de seu amado Hamlet . . .

"Nada conserva sempre o mesmo aspecto; que até mesmo a bondade, em demasia, morre do próprio excesso. Ato IV, cena VII"

É isso; as mãos que trabalham pouco são mais sensíveis." Ato V, cenaI

"Se tem de ser já, não será depois; se não for depois, é que vai ser agora; se não for agora, é que poderá ser mais tarde. O principal é estarmos preparados, umas vez que ninguém sabe o que deixa" Ato V,cena II"

Eu poderia viver recluso em uma casca de nóz e me considerar rei do universo infinito."

"Mata-se o corpo, e não a alma."

"O ser grande não é se empenhar em grandes causas: grande é quem luta até por uma palha, quando a honra está em jogo".

"As coisas em si mesmas não são nem boas nem más, é o pensamento que as torna desse ou daquele jeito".

"Não faças como alguns desses pastores que aconselham aos outros o caminho do céu, cheio de abrolhos, enquanto eles seguem ledos a estrada dos prazeres, sem dos próprios conselhos lembrarem".

"À todos, teu ouvido; a voz, a poucos; ouve opiniões, mas forma juízo próprio". Ato I, Cena III.

"...porque para um nobre coração os mais ricos presentes tornam-se pobres, quando aquele que oferece o presente já não mais demonstra afeto" Cena I, Ato III

Meu amado Hamlet suas palavras me são sempre de boa valia.

Decisão

Decidi ser menos exigente com os outros.
Afinal as portas das quais realmente preciso se encontram abertas.
As outras ficamos horas tentando abrir.

You're so beautiful but oh so boring

I'm wondering what I'm doing here

So beautiful but oh so boring, I'm wondering

If anyone out there really cares





about the colour of your hair



With shallow despise

I notice that gone for that

But black is black!

I'm still on track

HOPE

Sometimes, I wish someone realize my very deep dreams. . . 'cause
I'm tired of gessing yours.

. . .

she is so vulnerable
She is so vain
she is not the the only thing you want to gain.

...

deep in the heart of mine
there is a king
with a kingdon
and there is love

the wisiest thing he ignores.

Ah o perfume das manhãs

Há um cheiro que me invade pelas manhãs e me convida a acordar.
É como o calor do primeiro raio solar.
Aurora.

Quimeras

Tenho um sonho . . . antes de dormir eu sinto que ele existe dentro de mim.

Assim como ondas de sensações que avassalam com calor, e que as vezes me fazem corar.

Essas ondas, ou emanações, sinto durante dia e noite todos os dias. Há também oscilações de emoções do riso ao choro. Meu corpo é apenas um meio onde se manifestam essas sensações, como a superfície de um planeta composto de água (fluidez), gases e explosões de fogo.

Não gosto de sentir o frio árido do deserto a noite. Tão pouco o calor abrasador e irritante que me faz suar e sentir uma sede incrível. Queria um equilíbrio de sensações, um pouco coerentes, com calor latente, sabendo que o frio é passageiro e as vezes se faz necessário. Aprendi que o primeiro som surgiu de uma explosão e que antes de tudo, tudo era o silêncio. Assim como a física é elástica e metricamente calculável, queria saber se os sonhos são possíveis e se minha intuição não está embaçada . . . como disse é um sonho, pode ser mais um devaneio da esfinge que habita em mim, sempre enigmática, com sua cabeça de gato sempre me deixando curiosa e na dúvida.

Ah como eu queria!

Queria ter o dom das palavras sutis.
Elas têm me faltado.
Quando se fala de amor se fala baixinho
É quase um sussurro
E o coração despertino
Sabe escutar . . . mesmo que de longe
O sino tocar.

Todo o Sentimento -

Preciso não dormir
Até se consumar
O tempo da gente
Preciso conduzir
Um tempo de te amar
Te amando devagar e urgentemente
Pretendo descobrir
No último momento
Um tempo que refaz o que desfez
Que recolhe todo sentimento
E bota no corpo uma outra vez
Prometo te querer
Até o amor cair
Doente, doente
Prefiro então partir
A tempo de poder
A gente se desvencilhar da gente
Depois de te perder
Te encontro com certeza
Talvez num tempo da delicadeza
Onde não diremos nada
Nada aconteceu
Apenas seguirei
Como encantado ao lado teu

O estômago vai mal mas o coração . . .

Meu coração, não sei porquê
Bate feliz quando te vê
E os meus olhos ficam sorrindo
E pelas ruas vão te seguindo
Mas mesmo assim,
Foges de mim

. . .

S.O.S.

Tenho uma dor dentro de mim.
Assemelha-se a um soco na boca do estômago.
Alguém tem cura para ânsia?

Florais de Bach??