Comunicação.
As formas de comunicação mudaram e com elas os meios de se passar uma informação.
A comunicação deve ser clara e direta, assim como a menor distancia entre dois pontos, uma linha reta.
Temos a necessidade de celulares, computadores, emails, orkuts e o diabo a quatro para confirmar uma negociação? Ou mesmo que seja uma saída? E o cara a cara?
Conversava com uma amiga minha por orkut . . .
Não é à toa, toda essa onda de assassinatos e suicídios por causa de paixões mal resolvidas.
As pessoas não tendo para onde canalizar as suas frustrações depositam a sua carga de culpa no outro. Essas novas tecnologias mudaram também as formas de ciúme e com ele, as formas de dominação e de repressão. Celular: coleira eletronica. Email: cativeiro cybernético. Orkut: teia de informações.
E a espontaneidade?
Cadê a graça?
E essa frustração moderna é toda virtual. Saia um pouco para ver o mundo lá fora e se abra para conhecer os outros, sejam eles quem quer que seja. Ora, um horizonte de criatividade para ser explorado. E a tal da paixão. Doce e radiante ilusão. Ela pode ser canalizada e se transformar em uma atividade ou uma ação ou mesmo em alguma coisa útil.
Nem sempre acordamos dando bom dia a cavalo, mas quem sabe o cavalo é simpático?
A linguagem é um poço de mal entendidos, mas teria como transformá-los em acerto?
Chama-se inspiração . . . vou um pouco mais além e vou buscar o ENTUSIASMO.
Palpite . . . uma pinçada da intuição . . . aquilo que vem do incogonoscível, aquela sensação de que estamos no caminho certo não sei porque, inefável. Vejo isso, como uma manifestação da alma. Da existencia divina. Uma pitada do desconhecido que trabalha a favor.
Mas claro, sempre tem o bom lance de sorte, o bom senso e o esforço.
Ah sim, e quem tem boca vai a Roma, à Dinamarca, à Corea e até pra Sabará.
