domingo, 14 de dezembro de 2008

ME - DA

Não tenho medo de muita coisa . . .
Talvez, do nunca mais e do para sempre . . .
Acredito que só são fielmente proferidos na hora da morte.
Aí sim, para sempre nunca mais fulana (o) não poderá mais ser encontrado de forma alguma.
Fora isso, raiva, rancor, desgosto . . . está fora da minha conjugação verbal.
Por isso tomo certo cuidado ao terminar uma discussão, briga, ou relacionamento.
Afinal, certeza vou ver-te (o sujeito da oração em questão)
então a maior bobagem é dizer, fazer ou repetir algo que será similar a uma ressaca.

Prefiro beijar a face do inimigo sabendo do ser que se trata, do que descobrir após massos e amassos de quem se trata!