terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Devaneios: Tô de licença poética

Ofereci minha maçã dourada a deusa errada

Maçã de amor que se acaba a cada dentada

Afrodite prometeu-me a mulher com quem iria me casar

E até agora só fiquei com desejo no olhar

A musa que meu coração escuta
é a prerrogativa desta oração

Fui num duelo de deusas
assim como, Páris e a maçã na mão

Afrodite prometeu o amor
Sem fim da mais bonita

E o cupido com a flecha maldita!

Acerta logo dizia,

Enquanto ela corria e corria, e sabe pra onde ia?

Pra aula.