O narrador grava seus pensamentos num gravador para analisar a linha de raciocínio. Enquanto isso, é professor e cientista. Até ai, chega a ser cliché, se ele não fosse inglês, se o clima não fizesse parte da trama, e as conversas fossem pra lá de cognitivamente lunáticas. E devo acrescentar, com embasamento teórico.
Misteriólogo: "quando um homem é capaz de ser nas incertezas, nos mistérios, nas dúvidas, sem buscar o fato ou razão irritáveis". Keats
"estrutura de conexão- seja o nome que a ciência cognitiva dá ao amor"
(que falta de romantismo!!!!!)
Experiências de pensamento de acordo com os cientistas ... a "consciência"
é um "problema" que precisa ser "resolvido".
"O fato é que a gente se sente muito vulnerável, exposto, quando diz os próprios pensamentos em voz alta ..."