sábado, 2 de março de 2013

Bonjour, mon amour

Aguardo o outono com a força dos frutos que nascem pelas minhas veias
Me preparo para deixar as folhagens caírem e despir-me
Não me importa ficar nua em sua frente e notar que você repara meus frutos
No fundo você sabe o porque eles nasceram
Notarás que há coisas escritas e desenhadas
E eu gostaria que você mesmo sem dar palpites pegasse uma caneta
E desenhasse e escrevesse a mão livre
Desta vez eu não darei idéias deixarei sua imaginação fluir
Apenas para sentir seus traços pelo meu corpo
Não temos nada pra fazer apenas nos olhar e nos tocar
Minha Cerejinha

await the fall with the strength of the fruit born through my veins

I prepare to leave the leaves fall and undress

I do not mind being naked in front of you and notice that you repair my fruits

Deep down you know because they were born

You will realize that there are things written and drawn

And I would like you to give without even hunches took a pen

And draw and write freehand

This time I will not give ideas let your imagination flow

Just to feel their traits through my body

Not only do we have nothing to look at and touch us