sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Rosacruz Áurea

Agora, surge a pergunta: o que está em primeiro lugar em nossa vida?

Não é uma pergunta superficial, porém, uma questão vital. Ela é determinante, assim como a fórmula de Shakespeare: “ser ou não ser”. 

Ao acordar, no início de um novo dia, o que surge primeiro em nossa consciência? Boas surpresas ou desapontamentos que o novo dia nos trará ou que o dia anterior nos trouxe? Os problemas existentes ou os que ainda estão por vir? As coisas que rejeitamos, as quais não queremos, ou as que gostaríamos: situações desagradáveis, agradáveis, nossa saúde, nossa segurança ou insegurança material?

O que está em primeiro lugar em nossa vida? Talvez o desejo insaciável por verdade, pela vida verdadeira, nosso anseio profundo por verdade e liberdade?




Now, the question arises: what is first in our lives?

There is a superficial, however, asks a vital question. She is decisive, as the formula of Shakespeare: "To be or not to be".

Upon awakening, the beginning of a new day, what comes first in our consciousness? Surprises or disappointments that the new day will bring or the previous day brought us? Existing problems or those who are yet to come? Things that we reject, which we do not want, or we would: unpleasant, pleasant situations, our health, our safety equipment or insecurity?


What comes first in our lives? Perhaps the insatiable desire for truth, for true life, our deep yearning for truth and freedom?