Já o verbo do Homem é como uma peneira. Ele define aquilo que cria, acolhendo e rejeitando, tomando este como amigo e expulsando aquele como inimigo.
Nunca sejais peneiradores, pois o Verbo de Deus é Vida, e a Vida é um cadinho no qual tudo se torna um unidade indivisível.
O Verbo é o oceano, vós, as nuvens. A não ser que se perca, não poderá achar-se. A não ser que morra e desapareça como nuvem, não poderá encontrar o oceano em si mesma que é seu único ser.
A não ser que se esvazie de si mesmo, não poderá encontrar-se.
Ah a alegria de estar vazio!
Mikhail Naimy – O Livro de Mirdad
Nunca sejais peneiradores, pois o Verbo de Deus é Vida, e a Vida é um cadinho no qual tudo se torna um unidade indivisível.
O Verbo é o oceano, vós, as nuvens. A não ser que se perca, não poderá achar-se. A não ser que morra e desapareça como nuvem, não poderá encontrar o oceano em si mesma que é seu único ser.
A não ser que se esvazie de si mesmo, não poderá encontrar-se.
Ah a alegria de estar vazio!
Mikhail Naimy – O Livro de Mirdad
The Word of God is a crucible. What he creates, it melts and fuses into one.
Have the word of man is like a sieve. It defines what it creates, accepting and rejecting, taking this as a friend and as an enemy that expelling.
Never be sifters, because the Word of God is Life, and Life is a crucible in which everything becomes an indivisible unit.
The Word is the ocean, ye clouds. Unless if you miss, you can not find yourself. Unless you die and disappear like a cloud, you can not find the ocean itself that is her being single.
Unless empties himself, can not lie.
Oh the joy of being empty!
Mikhail Naimy - The Book of Mirdad