Como o tempo passa depressa.
Eu tenho 25 anos.
Preciso ter o que ganhar e também me acertar. . . parece justo.
Na minha idade naquela época minha mãe era mãe. . .
Não não é o chamado da maternidade que soa em mim.
Mas é um soar urgente. Uma necessidade de algo mais vivo.
De intensidade talvez. Ou de busca pelo sossego.
Acontece as vezes de eu sentir uma serenidade. . . uma paz em certos olhos . . . um leve repouso. Um pouso de alma.
De tanto esperar eu des espero.
Não espero mais nada. Prefiro fazer.
Agora. O limite de tempo do próprio tempo. Agora.
Só o que pode existir para sempre é o agora.