Proximo ao perto em busca do singular surge o único preceito a se buscar.
Ele é tão raro e distante que mesmo de perto o enxergaria longe.
Seria vislumbre ou perda da noção, talvez falta de água, oriunda informação.
Estaria num deserto a ser ver camelo
Ou seria água de oásis a molhar cabelos
Gostaria de um manto a nos cobrir a noite
Dividiria você, Selene e a lua
Quanto mais a nos unir mas bela fica tua face em reluzir
Você eu e a lua
Partes de um todo quase inteiro teu.
A lua quando cheia é só metade revelada
Demostra sua clareza
Em plena sinceridade, ternura e beleza
Não está em busca da verdade (esta ela possui em misterio)
Quer desvendar como que por deleito,
Se o coração é seu, e sim bate direito.
A lua está sempre a variar, mas como nós sabemos é sempre ela a própria e a reluzir e emanar.