"Não se pode fugir a um infinito, fugindo em direção a outro infinito; não se foge da revelação do indêntico, na ilusão de que se pode encontrar o diverso."
Não podemos fugir daquela verdade semelhante que lateja em nossa face, procurando ausentar-nos noutra face também verdadeira.
Que sejam ambas verdades, logo que são semelhantes, latejam e se expressam como verdadeiras.