sábado, 7 de fevereiro de 2009

O Pêndulo de Foucault

"Não se pode fugir a um infinito, fugindo em direção a outro infinito; não se foge da revelação do indêntico, na ilusão de que se pode encontrar o diverso."

Não podemos fugir daquela verdade semelhante que lateja em nossa face, procurando ausentar-nos noutra face também verdadeira.

Que sejam ambas verdades, logo que são semelhantes, latejam e se expressam como verdadeiras.