Ah o sentimento universal que não há como expressar por palavras, mas que é sentido em toda a globosfera. É atemporal. É inexplicável inefável, sutil.
É o que ocorre no dia a dia, às vezes em forma de troca como movimentos "familiares" entre estranhos para simples negociações.
Há o sentir empírico e extremamente jubiloso de encontrar aleatoriamente alguém que sinta uma compatibilidade sensível e alquímica.
Há o carinho entre amigos.
Há a compaixão entre os que nem sequer trocam palavras mas se reconhecem.
Nos olhos, sabe-se exatamente, se está lá presente, querendo florescer, ou mesmo atuar nas dificuldades.
Deus dê-me paciêcia, rapidamente.
- Oh, pare e respire, sem isso ninguém deu um passo na direção certa.
É como um sopro, e olhe nos olhos. Seu coração pode palpitar e a respiração faltar.
Seus pensamentos vagarem como numa vertigem, ou num sentimento de hospitalidade, de estar em casa.
E não importa o lugar, não importa a hora.
Tem o sorriso solar. . . deguste-o. Se os olhos brilharem, deguste.
Tem lágrimas também, afinal ninguém, que é ser humano, e é imperfeito pode ser responsável pela felicidade do outro. A si mesmo a promete tanto.
(*Que o outro nunca seja usado como desculpa, é feio, amém!)
Então, um viva e dois brindes TIM TIM e uma salva de palmas à vitória do prazer se sentir vivo.
De ser quem se é todinho.
E de saber que alguém vai sempre estar lá.
Afinal, ser é verbo, e se não é um verbo ainda, esqueceu de pensar com o coração.