sexta-feira, 6 de março de 2009

Nervos e Orgasmo

Retirei esse texto da internet, no site da UOL.
Me diz uma coisa essas pessoas fazem sexo dentro de uma camara de ressonancia magnética?
Com plugs no corpo todo??

Que onda!!!

E eles testam todos os tipos de sexo???

FETICHES - FETICHES - FETICHES - SABE-SE LÁ . . .


http://saude.hsw.uol.com.br/cerebro-durante-o-orgasmo1.htm


Orgasmos e nervosSe os nervos não enviassem impulsos de volta à medula espinhal e ao cérebro, um orgasmo não seria possível. Assim como acontece com qualquer outra parte do corpo, os órgãos sexuais possuem diferentes nervos que enviam informações ao cérebro informando-lhe sobre a sensação que está sendo sentida. Isso ajuda a explicar o porquê das sensações serem percebidas de forma diferente, dependendo do local onde a pessoa está sendo tocada. O orgasmo clitoriano, por exemplo, é diferente do orgasmo vaginal porque vários conjuntos de nervos diferentes são envolvidos.

Todos os órgãos sexuais possuem uma grande quantidade de terminações nervosas (só o clitóris tem mais de oito mil), que são, por sua vez, conectadas a grandes nervos que percorrem o corpo até a medula espinhal. (Uma exceção é o nervo vago, que se desvia da medula espinhal.) Essas terminações nervosas realizam outras funções no corpo além de suprirem o nervo, e então, retornam ao cérebro durante a estimulação sexual. Conheça os nervos e os órgãos sexuais ao qual correspondem:
nervo hipogástrico - transmite o estímulo sexual do útero e colo do útero, nas mulheres, e da próstata (em inglês), nos homens
nervo pélvico - transmite o estímulo sexual da vagina (em inglês) e colo do útero, nas mulheres, e do reto, em ambos os sexos
nervo pudendo - transmite o estímulo sexual do clitóris, nas mulheres, e do escroto e pênis, nos homens
nervo vago - transmite o estímulo sexual do colo do útero, útero e vagina
O papel do nervo vago nos orgasmos é uma descoberta nova e ainda há muita coisa desconhecida a respeito; até há pouco tempo, os pesquisadores não sabiam que ele passava pela região pélvica.
Como a maioria desses nervos é associada à medula espinhal, seria lógico que uma pessoa com lesão medular não fosse capaz de ter um orgasmo. E por muito tempo, era isso que as pessoas ouviam. Entretanto, estudos recentes mostram que os pacientes com lesão medular - mesmo as paraplégicas - podem chegar ao orgasmo. Em 2004, o Dr. Barry Komisaruk e a Dra. Beverly Whipple, da Universidade de Rutgers, realizaram um estudo sobre mulheres que sofreram lesões na medula espinhal. Os especialistas descobriram que elas conseguiam sentir a estimulação do colo do útero e até chegar ao orgasmo, embora o cérebro não pudesse receber de forma alguma as informações do nervo hipogástrico ou pélvico. Como isso era possível? Uma imagem por ressonância magnética do cérebro revelou que a região correspondente aos sinais do nervo vago estava ativa. E como ele se desvia da medula espinhal, as mulheres ainda conseguiam sentir a estimulação cervical.
Por isso, durante a estimulação sexual e o orgasmo, diferentes áreas do cérebro recebem todas essas informações que dizem exatamente o que está acontecendo - e isso é bastante prazeroso. Mas até há pouco tempo, não tínhamos como saber o que realmente estava acontecendo no cérebro no exato momento do orgasmo.