quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Fenomenologia - como arte

Tudo que é percebido pelos sentidos ou pela consciência. Factonatural que impressiona a vista e a imaginação. Ser ou objeto que tem alguma coisa de extraordinário, de surpreendente. Pessoas que produzem sensação pelos seus talentos. Carisma, graça. Ou se tem ou não. O chiste e as suas relações com o incosnciente.

Há de se rir, assim se mostram os dentes, mas mais que isso, se suavisa os lábios e enfatiza o formato da boca. De onde saem as palavras, de onde vem o sopro divino, e o sonoro e angelical vernáculo. Não obstante, é por onde se convida a uma festa de sentidos e sabores, é a boca a porta de entrada para o mundo outro. Que mundo será esse? Um universo inteiro e íntegro de saberes e sensações.

Há de observar com os olhos, mas antes há de se ver com o coração. São os verdadeiros olhos da alma. Belas esferas que refletem o que há no interior. Se tristes molhados, se alegres sorriem. Cada aura com sua cor. Cada cor com sua excentrica poesia. Olhar a inspirar bons sorrisos. São dois como duas belas janelas a vislumbrar paisagens.

Há o queixo, sim ele mesmo, com o seu charme que há vontade em mordê-lo.

Há o nariz, por onde perpetram feromonios e perfumes, belezas que não se vê mas se exalam. Emanam de tudo que é belo, bom e útil. Por onde a vida se faz. Cada nariz conota a personalidade do dono. Nariz é realmente uma coisa engraçada.

As sombrancelhas, são as características de expressão móveis e carismaticas, são a prerrogativa do olhar.

O conjunto é sempre o mesmo, mas a configuração ...