A FRATERNIDADE DOS CÁTAROS E A ROSACRUZ
O Graal deve ser visto como um símbolo, tanto na Idade Média como hoje: ele simboliza a verdade eterna e universal que só pode ser alcançada interiormente por um coração purificado, quando todos os desejos terrenos silenciaram. Essa verdade, embora seja sempre a mesma, se apresenta de modo novo e diferente a cada segundo.
Portanto, a busca do Santo Graal não é um relato histórico, mas, um caminho, uma prática de vida. Trata-se da percepção do Graal como uma realidade interior e de viver de acordo com ela. Nessa jornada, como nas aventuras pitorescas dos cavaleiros do passado, o buscador do Graal deverá lutar contra seu orgulho, sua tolice e ignorância e, perceber que toda a limitação do mundo e também toda a maldade se encontram também potencialmente nele. As experiências e o autoconhecimento proporcionam uma purificação do coração e uma capacidade maior de focalizar o objetivo, o Graal.
BROTHERHOOD OF Cathars and The Rosicrucian
The Grail should be seen as a symbol, much like today in the Middle Ages: it symbolizes the eternal and universal truth that can only be accessed internally by a purified heart, when all earthly desires silenced. This fact, although it is always the same, it presents new and different every second mode.
Therefore, the search for the Holy Grail is not a historical account, but a path, a practice of life. It is the perception of the Grail as an inner and live up to her reality. In this journey, as the picturesque adventures of the knights of the past, the seeker of the Grail must fight their pride, folly and ignorance, and realize that all the limitations of the world and all the evil is also potentially find it. The experiences and self-knowledge provide a clean heart and a greater ability to focus on the goal, the Grail.