sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Rosacruz Áurea

Trabalhais de manhã à noite, provavelmente por vosso pão cotidiano. Integrai-vos na vida ordinária. Labutais para os dias da velhice. Afligi-vos e escravizai-vos em vossa casa e fora dela. Quando tendes um pouco de repouso, ledes ou ouvis música atordoante. Vossa vida de homem não se limita a isso, apesar de tudo?

Sabeis a que o homem é chamado?
Sabeis o que o homem pode fazer?

Pertencemos à raça dos deuses! Fomos criados à imagem de Deus; em nós brilha a centelha divina.

Não se trata aqui de palavras fáceis e gratuitas ou mesmo edificantes, mas de flamas vivas da verdade eterna. Devemos libertar-nos das nossas limitações, do nosso espírito de escravos. Devemos ter consciência da nossa realeza!

Jan van Rijckenborgh
Comentário aos manifestos rosacruzes clássicos.
Livro "A confessio da fraternidade Rosacruz"
http://www.pentagrama.org.br/series/manifestos-rosacruzes




You work from morning to night, probably for your daily bread. Integration yourselves in ordinary life. Labutais for the days of old age. Afflict yourselves and escravizai you in your home and outside. When you have a little rest, you read or hear stunning music. Your man's life is not limited to this, after all?

You know that man is called?
You know what man can do?

Belong to the race of gods! We were created in God's image; shines in us the divine spark.

This is not easy, and free or even uplifting words, but living flames of eternal truth. We must free ourselves from our limitations, our spirit of slaves. We must be aware of our royalty!

Jan van Rijckenborgh
Commentary on the classic Rosicrucian manifestos.
Book "The Rosicrucian Fraternity confessio"
http://www.pentagrama.org.br/series/manifestos-rosacruzes