E se você dormisse? E se no seu sono você sonhasse? E se, em seu sonho, no Paraíso, você colhesse uma linda e misteriosa flor? E se, ao despertar, você tivesse a flor entre suas mãos? Ah, e então?”
(Samuel Taylor) - Revista Pentagrama - Lectorium Rosicrucianum
What if you slept? And if in your sleep you dreamed? And if, in your dream, in Paradise, you reap a beautiful and mysterious flower? And if, upon awakening, you had the flower in her hands? Ah, what then? "
(Samuel Taylor) - Pentagram Magazine - Lectorium Rosicrucianum
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Garrolous
Filhotes de arara-azul são vistos em uma caixa d'água adaptada para receber os animais. A caixa é revestida por uma camada de serragem e fica na reserva do Santuário Ecológico de Uberaba (MG). Os biólogos da reserva comemoram o nascimento dos filhotes porque a espécie (Anodorhynchus hyacinthinus) é uma das espécies mais ameaçadas de extinção do mundo
Puppies Macaw are seen in a water tank adapted to receive the animals. The box is lined with a layer of sawdust and is on reserve Ecological Sanctuary Uberaba (MG). Biologists booking celebrate the birth of the puppies because the species (Anodorhynchus hyacinthinus) is one of the most endangered species in the world
Rosacruz Áurea
"Nem inteligência elevada, nem imaginação, nem as duas coisas juntas fazem o gênio. Amor! Amor! Amor! Essa é a alma do gênio."
Wolfgang Amadeus Mozart
"Not high intelligence nor imagination nor both together make genius. Love! Love! Love! Such is the soul of genius."
Wolfgang Amadeus Mozart
Wolfgang Amadeus Mozart
"Not high intelligence nor imagination nor both together make genius. Love! Love! Love! Such is the soul of genius."
Wolfgang Amadeus Mozart
Rosacruz Áurea
Chegamos a liberdade exclusivamente com o auxílio de 3 virtudes:
o entendimento, o abandono e a justiça.
Pelo entendimento, discernimos o que vem de Deus e o que vem do mundo;
pela justiça, damos ao mundo sua parte e
pelo abandono, damos a Deus o que é de Deus.
... Se seguirmos esse precioso ensinamento de Platão, atravessaremos o turbilhão selvagem do destino e, impulsionados por um vento favorável que vem do céu, entraremos no porto sem nenhum obstáculo.
(Cartas de Marsilio Ficino, livro 1, nº 22, 1894 Rozekruiz Pers, Haarlem)
We got freedom only with the aid of 3 virtues:
understanding, abandonment and justice.
By understanding, discern what is of God and what comes from the world;
justice, give the world its part and
abandonment, give to God what is God's.
... If we follow this precious teaching of Plato, cross the wild whirl of fate and, driven by a favorable wind from heaven, will enter the port without any hindrance.
(Letters of Marsilio Ficino, Book 1, No. 22, 1894 Rozekruiz Pers, Haarlem)
o entendimento, o abandono e a justiça.
Pelo entendimento, discernimos o que vem de Deus e o que vem do mundo;
pela justiça, damos ao mundo sua parte e
pelo abandono, damos a Deus o que é de Deus.
... Se seguirmos esse precioso ensinamento de Platão, atravessaremos o turbilhão selvagem do destino e, impulsionados por um vento favorável que vem do céu, entraremos no porto sem nenhum obstáculo.
(Cartas de Marsilio Ficino, livro 1, nº 22, 1894 Rozekruiz Pers, Haarlem)
We got freedom only with the aid of 3 virtues:
understanding, abandonment and justice.
By understanding, discern what is of God and what comes from the world;
justice, give the world its part and
abandonment, give to God what is God's.
... If we follow this precious teaching of Plato, cross the wild whirl of fate and, driven by a favorable wind from heaven, will enter the port without any hindrance.
(Letters of Marsilio Ficino, Book 1, No. 22, 1894 Rozekruiz Pers, Haarlem)
Lecture: The Creator Fire part 2
Tantra Yoga
Energia Criadora
O ser completo é tido como hermafrodita - possui as duas polaridades energéticas
Setenário Cósmico
Exercite, cresça o domínio das forças de criação
Resultado de queda de uma onda de vida exercitando seu potencial de criação - campo astral maculado
Viemos originalmente do campo astral puro
Calor interno sentimentos
Reações astrais - calor interno
Centro da coluna Fogo Astral do mundo em queda
3 fornalhas - em 3 processos de criação - alquimia (as três fornalhas são santuário da cabeça, do coração e do sacro)
Tantra Yoga utiliza a kundalini do sacro que é a unica que não pode ser treinada.
Ela é a responsável pelos acessos de raiva e por perdemos a cabeça e falarmos e agirmos sem pensar. Nela, na kundalini do sacro, esta contida a herança do fogo astral corrompido.Para reverter essa onda de raiva vinda da kundalini do sacro, devemos realizar um processo de purificação para fazer renascer o principio divino de antes da queda. Novo principio astral em nos. Novo fogo em nosso sistema.Construir um novo principio de fogo astral. O processo começa pelo santuário coração por onde entra a energia gnóstica e segue para o santuário da cabeça, por fim desce a medula e chega ao santuário pélvico.
No santuário do sacro ou pélvico, é onde se encontra a força cármica astral acumulada.
Subir pela cabeça e descer pelo cordão humano - metaforicamente comparado a peregrinação no deserto, onde satã no deserto sempre tenta a força crística, oferecendo: dinheiro, poder, ou qualquer outro desejo da realidade material, o qual Jesus responde: "Não pode me oferecer nada que posso almejar. O que anseio não pertence a esta natureza, e sim a natureza divina. Vade Retro."
Força crística (gnóstica) passa por todos os tipos de tentação ao entrar no nosso sistema humano.
O nosso corpo animal, nos oferece tudo quanto é tipo de elementos desta natureza, comidas impuras que impregnam o sangue e nos seguram aqui, impedindo que a energia gnóstica circule em toda a cadeia sanguínea e em todos os chakras; bebidas alcoólicas e drogas que desvirtuam o nosso comportamento, retiram nosso raciocínio e consciência nos deixando a merce de qualquer influencia externa de qualquer esfera sendo atraído para as vibrações mais baixas, e ainda por cima o sistema sofre um desgaste e amnesia e mesmo assim, o individuo viciado, retorna ao uso de tais substancias, nos é oferecido tentações de tudo quanto é especie desta natureza terrena, dinheiro, poder, luxuria.
O santuário do sacro por ser intreinável ele é o mais difícil de resistir as tentações.
Ele gera apaixonamento, ele deseja sexo, o que também gera o sofrimento e a angustia. Quando se busca alento no sexo por sexo, ele o torna ainda mais vazio. A energia criadora existente ali se dispersa, não gerou vida, e quando não existe uma relação amorosa sincera e verdadeira, o sexo em si não traz alento.
É necessário recriar a força e o principio do fogo astral que permita que essa recriação em todo o sistema sanguíneo aconteça.
Mudar a chave vibratória - contato > ligação > principio > estabelecer a ligação > campo pineal percepção pineal
Criar um novo SOL
Processo de toque no principio astral ORIGINAL
NEUTRALIZAR todo e qualquer processo REATIVO
Devemos gerar e uma energia neutralizante de não-reatividade.
Devemos sim agir, mas não reagir, principalmente de forma irreflexiva.
Neutralizar a energia que nos afeta. Para que ela não deixe fora do foco.
Possuímos 3 egos, um para cada santuário e sua respectiva kundalini - coração, cabeça e sacro.
Devemos neutralizar os 3 egos - para tornar as nossas atitudes genuinamente amorosas.
O principio original de neutralizar, era precisamente para vivermos em amor verdadeiro - sem polaridades bem mal sim não positivo negativo sem julgamento de valores.
A pureza astral surge na kundalini do coração
- devemos observar a vida com mais pureza.
Enxergar a pureza das situações em si e não buscar a sua bondade.
Na pureza das situações se encontra o verdadeiro amor.
Para, tanto, devemos fazer uma revista em nossos olhos e comportamentos, e em todos os fatores que deles nos alimentamos, tecnológicos, culturais, de veículos de comunicação jornais, revistas, sites: nem todas as informações publicadas são verdadeiras muitas vezes lemos a polarização de uma ideia ou fato, uma fofoca, inverdades.
No campo da politica vemos interesses financeiros regendo tomadas de decisões e partidos.
Devemos ser neutros.
O caminho do meio, o caminho de ouro.
Não nos deixar impregnar de opiniões que podem e são polarizadas.
Essas informações podem nos deixar ilusoriamente alegres e eufóricos ou aborrecidos e indignados. Polarizações de irreflexão do santuário do sacro que aceita tudo apaixonadamente para o bem ou para o mal.
E muitas vezes a informação não é verdadeira.
Por isso que dizemos que é a região das ilusões, numa hora alegre noutra triste, pelo mesmo motivo. Quando vemos a pureza com olhar desapaixonadamente amoroso, desprendemos da informação o seu caráter verdadeiro.
Todos nos possuímos o fogo sideral dos desejos - que é o fogo egoico do santuário sacro.
Se ele fosse universal concordaria com o desejo de todos as pessoas, entretanto, não é assim que funciona.
Uma hora sou eu na fogueira e os outros a me atacar, noutra hora são os outros na fogueira e eu com outrem a atacar.
Devemos neutralizar esse comportamento.
Neutralização: estudo do que precisa ser mudado.
Antropologicamente e Cosmoslogicamente - nas esferas pessoal de relação própria conosco e em relação com o mundo e o cosmos, e toda essa energia existente.
Tantra Yoga: o eu deseja que suba aos chakras - a energia faz o caminho inverso se originando no santuário do sacro e subindo pela espinha dorsal ao santuário da cabeça e para, por fim chegar ao coração.
Entretanto, a energia que reside no santuário do sacro contem toda a informação cármica acumulada desde a origem do microcosmo.
Ao subir essa anergia ela espalha o carma de volta a tona a superfície aural do ser.
O caminho inverso se afasta da libertação do ciclo de Samsara e desta natureza.
Através do autoconhecimento
O aluno começa a sentir o anseio cada vez mais forte com o autoconhecimento.
O seu campo energético começa a ser transmutado e limpo, não uniliteral, global. Consciência plena do todo.
Ser que vai nascer do Equilíbrio, purifica todos os chakras e kundalinis.
Devemos seguir o ser que se desenvolver em nos.
Acima de tudo esta o amor.
O auto-conhecimento: desmascaramento criterioso do ser, olhar criterioso.
Proverbio: O ramo que da bons frutos se apara para que fortaleça e continue a crescer.
O ramo podre, se corta e o joga no fogo, para que de alguma forma ele se purifique.
Karma nemesis
Periferia do ser aural
Re-equilíbrio do campo de força
Despolarizar
Fogo Serpentino limpo
*Criticar traz para mim o peso do meu julgamento.
Eu me coloco numa posição em que me vejo melhor que meu semelhante.
A verdade precisa ser dita.
Poema medieval
Muitos morreram para que a verdade pudesse ser escrita e transmitida.
Na época medieval quem ousava dizer certas verdades era punido com a morte na fogueira.
Missão: levar e conduzir no campo inimigo; irmanados.
Admoestar tudo o que não leva ao caminho.
Irmanados: corrige, abraça e traz.
Dar a outra face
Corretor do sistema
Uma força que corrige que vem de dentro.
A verdade fala e indica o caminho.
Importante: para não sofrer, mediante a qualquer circunstancia - não nos ligar ao fogo astral da situação. Positivo ou negativo - exemplo informações em jornais e revistas.
Exercer o poder da neutralidade, nem ao bem nem ao mal.
A postura interna que determina tudo. Nossa percepção.
DOURADO É O CAMINHO DO MEIO
> Passar pelo tapete de arroz sem deixar vestígios.
O fogo astral purificado não se ligou aquela situação.
Sistema do medo: sem ele a humanidade não evoluiria, mas, não deve ser utilizado como mecanismo deve ser detectado, e neutralizado o ser humano não deve sentir medos emocionais.
Deve sentir apenas o medo natural e instintivo.
Amplos aspectos de possibilidades astrais. - não sofrer antecipadamente, mas ser capaz de perceber intuitivamente e neutralizar qualquer reação que não seja amorosa.
Tantra Yoga
Creative Energy
The whole being is regarded as hermaphrodite - have both energy polarities
Cosmic septenary
Exercise , grow the field of creative forces
Result of falling from a wave of your life exercising creation potential - tainted astral field
Originally came from the pure astral field
Internal heat feelings
Astral reactions - internal heat
Center Fire Astral column in the world fall
3 furnaces - 3 processes of creation - Alchemy ( three furnaces are the sanctuary of the head , heart and sacral )
Tantra Yoga uses the kundalini of the sacrum that is the only one that can not be trained .
She is responsible for the tantrums and lose her head and speak and act without thinking . In it , the kundalini of the sacrum , this contained the legacy of astral fire corrompido.Para reverse this tide of anger coming kundalini of the sacrum , we must perform a purification process to revive the divine principle before the fall . New principle in the astral . New fire in our sistema.Construir a new principle of astral fire. The process begins by heart sanctuary where energy enters the Gnostic and goes to the temple of the head finally falls and the cord reaches the pelvic sanctuary.
In the sanctuary of the sacrum or pelvic , is where the astral accumulated karmic force .
Climbing up the head and down the human chain - metaphorically compared to wandering in the wilderness , in the wilderness where Satan always tries to force the Christ , offering : money, power , or any other desire of material reality which Jesus replies : " You can not offer me nothing that I crave . longing not to belong to this nature, but the divine nature . Vade Retro . "
Christic Force ( Gnostic ) goes through all kinds of temptations to enter our human system .
Our natural body, gives us all sorts of elements this nature , impure food that permeate the blood and hold us here , preventing the Gnostic energy to circulate blood throughout the chain and all the chakras , alcohol and drugs that distort our behavior , our thinking and consciousness withdraw leaving us at the mercy of any foreign influence in any sphere being drawn into the lower vibrations , and moreover the system undergoes wear and amnesia and even then , the addicted individual returns to use of such substances , is offered temptations of all that is earthly species of this nature, money, power , lust .
The sanctuary of the sacrum to be intreinável it is harder to resist temptation.
It generates falling in love , he wants sex, which also generates suffering and anguish . When seeking encouragement in sex for sex , it makes it even more empty. The existing creative energy disperses there , did not generate life, and when there is a sincere and true loving relationship , sex itself does not bring encouragement .
You must recreate the power and principle of the astral fire to make such recreation throughout the bloodstream happen .
Change the vibratory key - contact> link > principle > to connect > pineal pineal field perception
Create a new SOL
Touch Case ORIGINAL astral principle
NEUTER all and any process REACTIVE
We generate and neutralizing power of non - reactivity.
We should rather act but not react, mostly unreflective way.
Neutralize energy that affects us . So she does not let out of focus.
We have 3 egos , one for each shrine and its respective kundalini - heart, head and sacrum.
We must neutralize the 3 egos - to make our genuinely loving attitudes .
The original principle of neutralizing , was precisely to live in true love - not bad but not negative and positive polarities without value judgment .
The astral purity arises in kundalini heart
- Must observe life with more purity.
Seeing the purity of the situations themselves and not seek their kindness.
In the purity of the situations one finds true love.
For both , we do a magazine in our eyes and behavior , and all the factors that feed on them , technological , cultural, communication vehicles newspapers , magazines , websites , not all information published is true we often read the polarization an idea or fact , gossip , untruths .
In the field of politics we see financial interests governing decision making and parties .
We must be neutral .
The middle path , the path of gold.
Do not leave us impregnate opinions can and are polarized .
This information can leave us deceptively cheerful and elated or upset and outraged . Polarizations of the thoughtlessness of the sacred shrine which accepts all passionately for good or for evil .
And often the information is not true .
Why we say that is the region of illusions , a cheerful time another sad, for the same reason . When we see the purity to look dispassionately loving, disengage the information your true character .
Have all the outer fire of desires - that is the sacred fire of egoic sanctuary.
If he would agree with the universal desire of all people , however, is not how it works .
One minute I 'm on fire and others to attack me , another time others are on fire and I with others to attack .
We must counteract this behavior .
Neutralization : study of what needs to be changed .
Anthropologically and Cosmoslogicamente - the personal spheres of itself and us in relation to the world and the cosmos , and all that existing power relations.
Tantra Yoga : i want to go to the chakras - the energy does the reverse path originating in the sanctuary of the sacrum and up the backbone of the sanctuary of the head and finally get to the heart .
However , the energy residing in the sanctuary of the sacrum contains all the accumulated karmic information from the origin of the microcosm .
To climb that anergy spreads her karma back to the fore the aural surface of being.
The reverse path away from the release of Samsara cycle and this nature .
Through self
The student begins to experience increasingly strong urge to self-knowledge.
Your energy field begins to be transmuted and clean , not uniliteral , global . Fully aware of the whole.
Being unborn Balance , purifies all chakras and Kundalinis .
We must follow the being that develop in us.
Above all this love.
Self-knowledge : unmasking of being judicious , careful look .
Proverb : The branch of that good fruit is trimmed to strengthen and continue to grow .
The rotten branch is cut and cast in the fire, that he somehow be purged .
Karma nemesis
Periphery of aural be
Re - balance the force field
depolarise
Serpentine Fire clean
* Criticizing brings to me the weight of my judgment .
I put myself in a position where I see myself better than my equal .
The truth must be told.
medieval poem
Many died for the truth could be written and transmitted .
In medieval times who dared say certain truths was punishable by death at the stake .
Mission: To lead and drive the enemy camp ; irmanados .
Admonish all that does not lead the way .
Irmanados : corrects , embraces and brings .
Turning the other cheek
Broker system
A force that corrects that comes from within .
The truth speaks and shows the way .
Important : not to suffer through any circumstance - connect us to the astral fire situation. Positive or negative - eg information in newspapers and magazines .
Exercise the power of neutrality , neither the good nor the bad.
The inner attitude that determines everything . Our perception .
GOLD IS ON THE WAY
> Skip the carpet of rice without a trace.
The purified astral fire is not called that situation .
Fear System: without it humanity does not evolve , but should not be used as a mechanism must be detected and neutralized the human being should not feel emotional fears .
Should feel just the natural and instinctive fear .
Broad aspects of astral possibilities . - Do not suffer in advance , but being able to intuitively understand and counteract any reaction other than loving .
Energia Criadora
O ser completo é tido como hermafrodita - possui as duas polaridades energéticas
Setenário Cósmico
Exercite, cresça o domínio das forças de criação
Resultado de queda de uma onda de vida exercitando seu potencial de criação - campo astral maculado
Viemos originalmente do campo astral puro
Calor interno sentimentos
Reações astrais - calor interno
Centro da coluna Fogo Astral do mundo em queda
3 fornalhas - em 3 processos de criação - alquimia (as três fornalhas são santuário da cabeça, do coração e do sacro)
Tantra Yoga utiliza a kundalini do sacro que é a unica que não pode ser treinada.
Ela é a responsável pelos acessos de raiva e por perdemos a cabeça e falarmos e agirmos sem pensar. Nela, na kundalini do sacro, esta contida a herança do fogo astral corrompido.Para reverter essa onda de raiva vinda da kundalini do sacro, devemos realizar um processo de purificação para fazer renascer o principio divino de antes da queda. Novo principio astral em nos. Novo fogo em nosso sistema.Construir um novo principio de fogo astral. O processo começa pelo santuário coração por onde entra a energia gnóstica e segue para o santuário da cabeça, por fim desce a medula e chega ao santuário pélvico.
No santuário do sacro ou pélvico, é onde se encontra a força cármica astral acumulada.
Subir pela cabeça e descer pelo cordão humano - metaforicamente comparado a peregrinação no deserto, onde satã no deserto sempre tenta a força crística, oferecendo: dinheiro, poder, ou qualquer outro desejo da realidade material, o qual Jesus responde: "Não pode me oferecer nada que posso almejar. O que anseio não pertence a esta natureza, e sim a natureza divina. Vade Retro."
Força crística (gnóstica) passa por todos os tipos de tentação ao entrar no nosso sistema humano.
O nosso corpo animal, nos oferece tudo quanto é tipo de elementos desta natureza, comidas impuras que impregnam o sangue e nos seguram aqui, impedindo que a energia gnóstica circule em toda a cadeia sanguínea e em todos os chakras; bebidas alcoólicas e drogas que desvirtuam o nosso comportamento, retiram nosso raciocínio e consciência nos deixando a merce de qualquer influencia externa de qualquer esfera sendo atraído para as vibrações mais baixas, e ainda por cima o sistema sofre um desgaste e amnesia e mesmo assim, o individuo viciado, retorna ao uso de tais substancias, nos é oferecido tentações de tudo quanto é especie desta natureza terrena, dinheiro, poder, luxuria.
O santuário do sacro por ser intreinável ele é o mais difícil de resistir as tentações.
Ele gera apaixonamento, ele deseja sexo, o que também gera o sofrimento e a angustia. Quando se busca alento no sexo por sexo, ele o torna ainda mais vazio. A energia criadora existente ali se dispersa, não gerou vida, e quando não existe uma relação amorosa sincera e verdadeira, o sexo em si não traz alento.
É necessário recriar a força e o principio do fogo astral que permita que essa recriação em todo o sistema sanguíneo aconteça.
Mudar a chave vibratória - contato > ligação > principio > estabelecer a ligação > campo pineal percepção pineal
Criar um novo SOL
Processo de toque no principio astral ORIGINAL
NEUTRALIZAR todo e qualquer processo REATIVO
Devemos gerar e uma energia neutralizante de não-reatividade.
Devemos sim agir, mas não reagir, principalmente de forma irreflexiva.
Neutralizar a energia que nos afeta. Para que ela não deixe fora do foco.
Possuímos 3 egos, um para cada santuário e sua respectiva kundalini - coração, cabeça e sacro.
Devemos neutralizar os 3 egos - para tornar as nossas atitudes genuinamente amorosas.
O principio original de neutralizar, era precisamente para vivermos em amor verdadeiro - sem polaridades bem mal sim não positivo negativo sem julgamento de valores.
A pureza astral surge na kundalini do coração
- devemos observar a vida com mais pureza.
Enxergar a pureza das situações em si e não buscar a sua bondade.
Na pureza das situações se encontra o verdadeiro amor.
Para, tanto, devemos fazer uma revista em nossos olhos e comportamentos, e em todos os fatores que deles nos alimentamos, tecnológicos, culturais, de veículos de comunicação jornais, revistas, sites: nem todas as informações publicadas são verdadeiras muitas vezes lemos a polarização de uma ideia ou fato, uma fofoca, inverdades.
No campo da politica vemos interesses financeiros regendo tomadas de decisões e partidos.
Devemos ser neutros.
O caminho do meio, o caminho de ouro.
Não nos deixar impregnar de opiniões que podem e são polarizadas.
Essas informações podem nos deixar ilusoriamente alegres e eufóricos ou aborrecidos e indignados. Polarizações de irreflexão do santuário do sacro que aceita tudo apaixonadamente para o bem ou para o mal.
E muitas vezes a informação não é verdadeira.
Por isso que dizemos que é a região das ilusões, numa hora alegre noutra triste, pelo mesmo motivo. Quando vemos a pureza com olhar desapaixonadamente amoroso, desprendemos da informação o seu caráter verdadeiro.
Todos nos possuímos o fogo sideral dos desejos - que é o fogo egoico do santuário sacro.
Se ele fosse universal concordaria com o desejo de todos as pessoas, entretanto, não é assim que funciona.
Uma hora sou eu na fogueira e os outros a me atacar, noutra hora são os outros na fogueira e eu com outrem a atacar.
Devemos neutralizar esse comportamento.
Neutralização: estudo do que precisa ser mudado.
Antropologicamente e Cosmoslogicamente - nas esferas pessoal de relação própria conosco e em relação com o mundo e o cosmos, e toda essa energia existente.
Tantra Yoga: o eu deseja que suba aos chakras - a energia faz o caminho inverso se originando no santuário do sacro e subindo pela espinha dorsal ao santuário da cabeça e para, por fim chegar ao coração.
Entretanto, a energia que reside no santuário do sacro contem toda a informação cármica acumulada desde a origem do microcosmo.
Ao subir essa anergia ela espalha o carma de volta a tona a superfície aural do ser.
O caminho inverso se afasta da libertação do ciclo de Samsara e desta natureza.
Através do autoconhecimento
O aluno começa a sentir o anseio cada vez mais forte com o autoconhecimento.
O seu campo energético começa a ser transmutado e limpo, não uniliteral, global. Consciência plena do todo.
Ser que vai nascer do Equilíbrio, purifica todos os chakras e kundalinis.
Devemos seguir o ser que se desenvolver em nos.
Acima de tudo esta o amor.
O auto-conhecimento: desmascaramento criterioso do ser, olhar criterioso.
Proverbio: O ramo que da bons frutos se apara para que fortaleça e continue a crescer.
O ramo podre, se corta e o joga no fogo, para que de alguma forma ele se purifique.
Karma nemesis
Periferia do ser aural
Re-equilíbrio do campo de força
Despolarizar
Fogo Serpentino limpo
*Criticar traz para mim o peso do meu julgamento.
Eu me coloco numa posição em que me vejo melhor que meu semelhante.
A verdade precisa ser dita.
Poema medieval
Muitos morreram para que a verdade pudesse ser escrita e transmitida.
Na época medieval quem ousava dizer certas verdades era punido com a morte na fogueira.
Missão: levar e conduzir no campo inimigo; irmanados.
Admoestar tudo o que não leva ao caminho.
Irmanados: corrige, abraça e traz.
Dar a outra face
Corretor do sistema
Uma força que corrige que vem de dentro.
A verdade fala e indica o caminho.
Importante: para não sofrer, mediante a qualquer circunstancia - não nos ligar ao fogo astral da situação. Positivo ou negativo - exemplo informações em jornais e revistas.
Exercer o poder da neutralidade, nem ao bem nem ao mal.
A postura interna que determina tudo. Nossa percepção.
DOURADO É O CAMINHO DO MEIO
> Passar pelo tapete de arroz sem deixar vestígios.
O fogo astral purificado não se ligou aquela situação.
Sistema do medo: sem ele a humanidade não evoluiria, mas, não deve ser utilizado como mecanismo deve ser detectado, e neutralizado o ser humano não deve sentir medos emocionais.
Deve sentir apenas o medo natural e instintivo.
Amplos aspectos de possibilidades astrais. - não sofrer antecipadamente, mas ser capaz de perceber intuitivamente e neutralizar qualquer reação que não seja amorosa.
Tantra Yoga
Creative Energy
The whole being is regarded as hermaphrodite - have both energy polarities
Cosmic septenary
Exercise , grow the field of creative forces
Result of falling from a wave of your life exercising creation potential - tainted astral field
Originally came from the pure astral field
Internal heat feelings
Astral reactions - internal heat
Center Fire Astral column in the world fall
3 furnaces - 3 processes of creation - Alchemy ( three furnaces are the sanctuary of the head , heart and sacral )
Tantra Yoga uses the kundalini of the sacrum that is the only one that can not be trained .
She is responsible for the tantrums and lose her head and speak and act without thinking . In it , the kundalini of the sacrum , this contained the legacy of astral fire corrompido.Para reverse this tide of anger coming kundalini of the sacrum , we must perform a purification process to revive the divine principle before the fall . New principle in the astral . New fire in our sistema.Construir a new principle of astral fire. The process begins by heart sanctuary where energy enters the Gnostic and goes to the temple of the head finally falls and the cord reaches the pelvic sanctuary.
In the sanctuary of the sacrum or pelvic , is where the astral accumulated karmic force .
Climbing up the head and down the human chain - metaphorically compared to wandering in the wilderness , in the wilderness where Satan always tries to force the Christ , offering : money, power , or any other desire of material reality which Jesus replies : " You can not offer me nothing that I crave . longing not to belong to this nature, but the divine nature . Vade Retro . "
Christic Force ( Gnostic ) goes through all kinds of temptations to enter our human system .
Our natural body, gives us all sorts of elements this nature , impure food that permeate the blood and hold us here , preventing the Gnostic energy to circulate blood throughout the chain and all the chakras , alcohol and drugs that distort our behavior , our thinking and consciousness withdraw leaving us at the mercy of any foreign influence in any sphere being drawn into the lower vibrations , and moreover the system undergoes wear and amnesia and even then , the addicted individual returns to use of such substances , is offered temptations of all that is earthly species of this nature, money, power , lust .
The sanctuary of the sacrum to be intreinável it is harder to resist temptation.
It generates falling in love , he wants sex, which also generates suffering and anguish . When seeking encouragement in sex for sex , it makes it even more empty. The existing creative energy disperses there , did not generate life, and when there is a sincere and true loving relationship , sex itself does not bring encouragement .
You must recreate the power and principle of the astral fire to make such recreation throughout the bloodstream happen .
Change the vibratory key - contact> link > principle > to connect > pineal pineal field perception
Create a new SOL
Touch Case ORIGINAL astral principle
NEUTER all and any process REACTIVE
We generate and neutralizing power of non - reactivity.
We should rather act but not react, mostly unreflective way.
Neutralize energy that affects us . So she does not let out of focus.
We have 3 egos , one for each shrine and its respective kundalini - heart, head and sacrum.
We must neutralize the 3 egos - to make our genuinely loving attitudes .
The original principle of neutralizing , was precisely to live in true love - not bad but not negative and positive polarities without value judgment .
The astral purity arises in kundalini heart
- Must observe life with more purity.
Seeing the purity of the situations themselves and not seek their kindness.
In the purity of the situations one finds true love.
For both , we do a magazine in our eyes and behavior , and all the factors that feed on them , technological , cultural, communication vehicles newspapers , magazines , websites , not all information published is true we often read the polarization an idea or fact , gossip , untruths .
In the field of politics we see financial interests governing decision making and parties .
We must be neutral .
The middle path , the path of gold.
Do not leave us impregnate opinions can and are polarized .
This information can leave us deceptively cheerful and elated or upset and outraged . Polarizations of the thoughtlessness of the sacred shrine which accepts all passionately for good or for evil .
And often the information is not true .
Why we say that is the region of illusions , a cheerful time another sad, for the same reason . When we see the purity to look dispassionately loving, disengage the information your true character .
Have all the outer fire of desires - that is the sacred fire of egoic sanctuary.
If he would agree with the universal desire of all people , however, is not how it works .
One minute I 'm on fire and others to attack me , another time others are on fire and I with others to attack .
We must counteract this behavior .
Neutralization : study of what needs to be changed .
Anthropologically and Cosmoslogicamente - the personal spheres of itself and us in relation to the world and the cosmos , and all that existing power relations.
Tantra Yoga : i want to go to the chakras - the energy does the reverse path originating in the sanctuary of the sacrum and up the backbone of the sanctuary of the head and finally get to the heart .
However , the energy residing in the sanctuary of the sacrum contains all the accumulated karmic information from the origin of the microcosm .
To climb that anergy spreads her karma back to the fore the aural surface of being.
The reverse path away from the release of Samsara cycle and this nature .
Through self
The student begins to experience increasingly strong urge to self-knowledge.
Your energy field begins to be transmuted and clean , not uniliteral , global . Fully aware of the whole.
Being unborn Balance , purifies all chakras and Kundalinis .
We must follow the being that develop in us.
Above all this love.
Self-knowledge : unmasking of being judicious , careful look .
Proverb : The branch of that good fruit is trimmed to strengthen and continue to grow .
The rotten branch is cut and cast in the fire, that he somehow be purged .
Karma nemesis
Periphery of aural be
Re - balance the force field
depolarise
Serpentine Fire clean
* Criticizing brings to me the weight of my judgment .
I put myself in a position where I see myself better than my equal .
The truth must be told.
medieval poem
Many died for the truth could be written and transmitted .
In medieval times who dared say certain truths was punishable by death at the stake .
Mission: To lead and drive the enemy camp ; irmanados .
Admonish all that does not lead the way .
Irmanados : corrects , embraces and brings .
Turning the other cheek
Broker system
A force that corrects that comes from within .
The truth speaks and shows the way .
Important : not to suffer through any circumstance - connect us to the astral fire situation. Positive or negative - eg information in newspapers and magazines .
Exercise the power of neutrality , neither the good nor the bad.
The inner attitude that determines everything . Our perception .
GOLD IS ON THE WAY
> Skip the carpet of rice without a trace.
The purified astral fire is not called that situation .
Fear System: without it humanity does not evolve , but should not be used as a mechanism must be detected and neutralized the human being should not feel emotional fears .
Should feel just the natural and instinctive fear .
Broad aspects of astral possibilities . - Do not suffer in advance , but being able to intuitively understand and counteract any reaction other than loving .
The Book of Mirdad 30
Lectorium Rosicrucianum
30
The Master reveals the dream of Micayon
Naronda: During a long period before and after the Master back from Bethar, we observed that Micayon behaved as if he thought anyone in trouble. Keeps it aside, almost all the time, talking little, eating little. And rarely leaving his cell. Did not trust me your secret. We all admired in that the Master fizessse nothing to soften her grief, although she loved him very much.
Once the Master began to speak about the great nostalgia.
Mirdad: A man once dreamed. Here's how it was his dream:
He found himself on the green bank of a broad and deep river, whose waters glided silently. On the shore there was a crowd of men, women and children of all ages and languages, they all had wheels of various sizes and colors that ran incessantly up and down the shore. The crowds were dressed in festive colors and were there to have fun and party. Joyful Noise that were filled the air. Like a restless sea rose and fell, went back and forth.
Only he was not dressed for the party, because he knew nothing of any party. Only he did not have a wheel to run, and, more than apurasse ears, could not understand a word of what he said the polyglot crowd that was similar to their own dialect. No matter how hard the view, could not find a single face that was familiar. Moreover, the crowd, as they approached him, caught him by significant glances, as if to say: "Who is this guy funny?" Suddenly, however, he realized that the party was not his and that it was entirely foreign to it, felt a pain in my heart.
Behold, I heard a loud noise coming from the top end of the border and soon saw that the crowd knelt, covered his eyes with his hands and bowed his head, opening wings and leaving the center unobstructed close and parallel to the river track. Only he stood in the middle of the band, not knowing what to do or which way to turn up.
When he looked to see where the noise came, he spotted a huge bull spitting fire from his mouth and throwing columns of smoke through its nostrils, ran the track with the speed of lightning. Terrified, he looked crazed party and sought a way out, left and right, but could not find it. She was stuck to the ground and was sure not survive.
Just at the moment when the bull came so close to this man who has felt his burning fire and choking smoke, felt high in the air. The bull remained on the ground beneath him, shooting up more fire and smoke, but he towered more and, although he felt the heat of the fire and smoke, began to realize that the bull could no longer hurt him some. And turned to cross the river.
Looking for green margin saw the people still kneeling as before, and the bull shooting arrows instead of fire and smoke. He heard the hissing of arrows passing by close to him, some pierced his clothes, but none of them touched her flesh. Finally the bull, the crowd and the river lost sight of, and the man went flying.
Went flying over a tract of parched earth, in which there was no sign of life. After all, down at the foot of a high and steep mountain desolate, in which there was not a blade of grass, not even a lizard or ant, and felt as if his only course was uphill.
Long sought a safe way to climb, but the only access he found was a trail, you could barely see, and why it seemed that only goats could climb. It was decided to follow this path.
Soon as he had walked about twenty yards, he realized, not far to the left, a wide and smooth road. As soon paroue was willing to abandon the trail, the road turned into a human river. Half of the human beings that cumpunha climbed with great effort, while the other half rolled down the slope. A huge number of men and women struggled to climb and rolled down, tumbling, dropping moans and cries that cut the heart.
The man noted for some time that frightful phenomenon and concluded that, at some point of that mountain, there was a huge hospice, and those who came were rolling some of the inmates who had fled. Continued through the winding trail, falling and rising again from time to time, but always progressing toward the top.
At one point, the human river dried up, and his bed completely disappeared. Again the man was only with the bleak mountain, and there was an outstretched finger pointed to him the way or a voice that stimulated his courage, he felt weaken, or revive his forces, which were fading, non be a vague faith that their course was pointing upward.
And there oa it, thus tracing its path with blood. After much effort, reached a point where the earth was soft and there were no stones. To his unspeakable joy, he saw some delicate tufts of grass growing here and there, and the grass was so delicate, so tender, so velvety soil, the air so fragrant and relaxing, it felt as if he had stolen the last drop of energy. Muscles relaxed and fell asleep.
He was awakened by the hand of someone who touched him and a voice saying to him: "Arise The peak is in sight, and spring awaits you upstairs."
Hand and voice were a beautiful maiden - a being heavenly - dress clothing blinding whiteness. Kindly took him by the hand, and he felt refreshed and invaded by extraordinary wellness. Could actually see the top of montanhae smell the spring. Evil, however, stood up to take the first step, awakened from the dream.
What would Micayon if waking from a dream like that and found lying in a common bed, enclosed between four common walls, but with the image of the maiden still shining in her eyes, and still feeling the heart feagrante the radiance from the mountain ?
Micayon: (As anyone who has been stung) the dreamer that I am, and that was the dream I had, including the vision of Maiden white and the mountain. This comes chasing me today and give me no peace. It makes me feel weird myself. Because of this, Micayon Micayon not already know.
However, had this dream right after you were taken to Bethar. How come you can report it with all its details? What kind of man you are, even the dreams of men are, for you, an open book?
Ah, that freedom was at the peak of that mountain! Oh, how lovely was that damsel! Like everything here is ordinary in comparison! I felt as if he had lost his soul due to dream, but only on the day you saw, returning from Bethar, I felt I was returning my soul and I felt calm and strong. But this feeling has to leave me, and I again be separated from myself by an invisible cord.
Save me, O my great companion. I'm consuming because of a vision.
Mirdad: You do not know what you ask, Micayon. Want to be saved from your savior?
Micayon: I want to be spared this unbearable torture me feel as homeless in a world that feels so comfortable at home. I would like to be on the mountain with this girl.
Mirdad: Rejoice, because your heart has become the prey of a great nostalgia, because this is the irrevocable promise that you find your palátria and your home, and you'll be on the mountain with the young.
Abimar: Please contai us anything more about this nostalgia. What are the symptoms by which we recognize it?
O Livro de Mirdad 30
Lectorium Rosicrucianum
30
O Mestre revela o sonho de Micayon
Naronda: Durante um longo período, antes e depois de o Mestre voltar de Bethar, observamos que Micayon se comportava como quem se achasse em dificuldades. Conserva-se à parte, quase todo o tempo, falando pouco, comendo pouco. E raramente saindo de sua cela. Não confiava nem a mim seu segredo. Todos nós nos admirávamos de que o Mestre nada fizessse para suavizar-lhe a dor, conquanto o amasse muito.
Certa vez, o Mestre começou a discursar sobre a grande nostalgia.
Mirdad: Um homem certa vez sonhou. Eis como foi seu sonho:
Ele viu-se sobre a verde margem de um largo e profundo rio, cujas águas deslizavam silenciosamente. Na margem havia uma multidão de homens, mulheres e crianças de todas as idades e idiomas; todos eles tinham rodas de vários tamanhos e cores que rodavam incessantemente, para cima e para baixo, pela margem. As multidões estavam vestidas de cores festivas e ali estavam para divertir-se e festejar. O ruído alegre que faziam enchia o ar. Como se fosse um mar incansável, subiam e desciam, iam e voltavam.
Somente ele não estava vestido para a festa, pois nada sabia de festa alguma. Só ele não tinha roda alguma para rodar, e, por mais que apurasse os ouvidos, não conseguia entender uma só palavra do que dizia a multidão poliglota que fosse semelhante a seu próprio dialeto. Por mais que esforçasse a vista, não conseguia encontrar um único rosto que lhe fosse familiar. Além disto, a multidão, à medida que se acercava dele, lançava-lhe olhares significativos, como se estivesse a dizer: "Quem é esse indivíduo cômico?" Subitamente, porém, ele compreendeu que a festa não era dele e que era a ela inteiramente estranho; sentiu uma dor no coração.
Eis que ouviu um grande ruído que vinha da extremidade superior da margem e logo viu que a multidão se ajoelhava, cobria os olhos com as mãos e curvava a cabeça, abrindo alas e deixando no centro uma faixa estreita desimpedida e paralela ao rio. Só ele ficou de pé, no meio dessa faixa, sem saber o que fazer nem para que lado voltar-se.
Quando olhou para ver onde vinha o ruído, divisou um enorme touro que cuspindo fogo pela boca e lançando colunas de fumo pelas ventas, corria pela faixa com a velocidade de um raio. Aterrorizado, olhou para a festa enlouquecida e procurou uma saída, à esquerda e à direita, porém não conseguiu encontrá-la. Sentia-se preso ao solo e estava certo de não sobreviver.
Justamente no momento em que o touro chegava tão perto do homem que este já lhe sentia o fogo devorador e o fumo asfixiante, sentiu-se elevado no ar. O touro permanecia em terra, por baixo dele, atirando para cima mais fogo e fumo; mas ele elevava-se cada vez mais e, embora sentisse o calor do fogo e o fumo, começou a compreender que o touro já não podia fazer-lhe mal algum. E voltou-se para atravessar o rio.
Olhando para a verde margem viu o povo ainda ajoelhado como antes, e o touro atirando flechas em vez de fogo e fumaça. Ouvia o sibilar das flechas que passavam por perto dele, algumas furavam-lhe as roupas, mas nenhuma delas tocou-lhe a carne. Finalmente o touro, a multidão e o rio perderam-se de vista, e o homem continuou voando.
Passou, voando, por sobre uma gleba de terra ressecada, na qual não havia o menor sinal de vida. Afinal, desceu no sopé de uma alta e escarpada montanha desolada, na qual não havia uma só folha de capim, nem mesmo uma lagartixa ou formiga, e sentiu como se seu único rumo fosse montanha acima.
Por muito tempo procurou um caminho seguro para subir, mas a única via de acesso que encontrava era uma trilha, que mal se podia ver, e pela qual parecia que só cabras poderiam subir. Decidiu-se a seguir essa trilha.
Mal tinha ele caminhado uma vintena de jardas, percebeu, não longe, à esquerda, uma estrada larga e macia. Tão logo paroue se dispôs a abandonar a trilha, a estrada transformou-se em um rio humano. A metade dos entes humanos que o cumpunha subia com grande esforço, enquanto que a outra metade rolava pela encosta abaixo. Um número imenso de homens e mulheres lutava para subir e rolava para baixo, às cambalhotas, soltando gemidos e gritos que cortavam o coração.
O homem observou por algum tempo aquele pavoroso fenômeno e chegou à conclusão de que, em algum ponto daquela montanha, existia um enorme hospício, e os que vinham rolando eram alguns dos internos que haviam fugido. Continuou pela trilha sinuosa, caindo e levantando-se de novo de quando em quando, mas sempre progredindo rumo ao alto.
A certa altura, o rio humano secou, e seu leito desapareceu por completo. Mais uma vez o homem se encontrava só com a montanha sombria, e não havia um dedo estendido que lhe apontasse o caminho ou voz alguma que lhe estimulasse a coragem, que sentia enfraquecer, ou que reanimasse sua forças, que se estavam esvaindo, a não ser uma vaga fé de que seu curso apontava para o alto.
E lá oa ele, assim traçando com sangue seu caminho. Depois de muito esforço, chegou a um ponto em que a terra era macia e não havia pedras. Para sua indescritível alegria, viu alguns delicados tufos de capim, crescendo aqui e ali; e a grama era tão delicada, tão tenra, o solo tão aveludado, o ar tão perfumado e repousante, que se sentiu como se lhe houvessem roubado a última gota de energia. Relaxou os músculos e adormeceu.
Foi despertado pela mão de alguém que o tocava e por uma voz que lhe dizia: "Levanta-te! O pico da montanha está à vista, e a primavera aguarda-te lá em cima."
A mão e a voz eram de uma belíssima donzela - um ser paradisíaco - vestido roupa de ofuscante brancura. Amavelmente, tomou-o pela mão, e ele sentiu-se revigorado e invadido por extraordinário bem-estar. Realmente pôde ver o alto da montanhae sentir o aroma da primavera. Mal, porém, se pôs de pé para dar o primeiro passo, despertou do sonho.
Que faria Micayon se despertasse de um sonho como esse e encontrasse deitado em uma cama comum, encerrado entre quatro paredes comuns, porém com a imagem da donzela ainda a brilhar-lhe nos olhos, e sentindo ainda no coração a feagrante resplandecência do alto da montanha?
Micayon: (Como quem foi espicaçado)as esse sonhador sou eu, e esse foi o sonho que tive, inclusive a visão da donzela de branco e do alto da montanha. Isto vem-me perseguindo até hoje e não me dá sossego. Faz com que eu me sinta estranho a mim mesmo. Por causa disto, Micayon já não conhece Micayon.
No entanto, tive esse sonho logo depois que fostes levado para Bethar. Como podeis vir relatá-lo com todos os seus pormenores? Que espécie de homem sois, que até os sonhos dos homens são, para vós, um livro aberto?
Ah, que liberdade havia no pico daquela montanha! Ah, como era linda aquela donzela! Como tudo aqui é vulgar em comparação! Senti-me como se tivesse perdido a própria alma devido ao sonho; e somente no dia em vos vi, voltando de Bethar, senti que me voltava a alma e senti-me calmo e forte. Mas esta sensação tornou a abandonar-me, e tornei a ser separado de mim mesmo por um invisível cordão.
Salvai-me, ó meu grande companheiro. Estou consumindo-me por causa de uma visão.
Mirdad: Não sabes o que pedes, Micayon. Queres ser salvo de teu salvador?
Micayon: Quero ser poupado desta insuportável tortura se sentir-me tão sem lar em um mundo que se sente tão confortável em casa. Gostaria de estar no alto da montanha com aquela jovem.
Mirdad: Regozija-te, porque teu coração se tornou presa de uma grande nostalgia, pois essa é a promessa irrevogável de que encontrarás tua palátria e teu lar, e que estarás no alto da montanha com a jovem.
Abimar: Por favor, contai-nos mais alguma coisa sobre esta nostalgia. Quais são os sintomas pelos quais podemos reconhecê-la?
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
Rosacruz Áurea
“A alma é tingida pelo tom dos pensamentos que entram.”
Marco Aurélio
"The soul is dyed by the tone of the thoughts that come."
Marco Aurélio
Marco Aurélio
"The soul is dyed by the tone of the thoughts that come."
Marco Aurélio
Rosacruz Áurea
Sobre o processo alquímico
"Observa:
Por mais que a matéria do corpo
seja feita com muito chumbo,
o alquimista do amor
a trabalha
e a transforma
no mais puro ouro."
Hafiz (por volta de 1320-1389)
Poeta Persa
About alchemical process
"Notes:
As the matter of the body
is made with a lot of lead,
the alchemist of love
works
and transforms
Into purest gold. "
Hafiz (circa 1320-1389)
Persian poet
"Observa:
Por mais que a matéria do corpo
seja feita com muito chumbo,
o alquimista do amor
a trabalha
e a transforma
no mais puro ouro."
Hafiz (por volta de 1320-1389)
Poeta Persa
About alchemical process
"Notes:
As the matter of the body
is made with a lot of lead,
the alchemist of love
works
and transforms
Into purest gold. "
Hafiz (circa 1320-1389)
Persian poet
Rosacruz Áurea
A pureza e a autenticidade do ouro interior dependem da nobreza da alma de quem soube liberá-lo em si mesmo.
Quanto mais forte for a aspiração a esta luz eterna, mais intensa será a ligação mantida com ela, e mais elevada será a espiritualidade.
Quanto mais forte for a base interior, maior será o teor do ouro da alma.
The purity and authenticity of gold depends on the inner nobility of soul who knew releasing it himself.
The stronger the aspiration is this, the more intense is the eternal light connection kept with it, and the higher the spirituality.
The stronger the inner base is, the higher the gold content of the soul.
Quanto mais forte for a aspiração a esta luz eterna, mais intensa será a ligação mantida com ela, e mais elevada será a espiritualidade.
Quanto mais forte for a base interior, maior será o teor do ouro da alma.
The purity and authenticity of gold depends on the inner nobility of soul who knew releasing it himself.
The stronger the aspiration is this, the more intense is the eternal light connection kept with it, and the higher the spirituality.
The stronger the inner base is, the higher the gold content of the soul.
Ode to hope Neruda
Oceanic dawn
at the center
of my life.
Waves like grapes,
the sky's solitude,
you fill me
and flood
the complete sea,
the undimished sky,
tempo
and space,
seafoam's white
battalions,
the orange earth,
the sun's
fiery waist
in agony,
so many
gifts and talents,
birds soaring into their dreams,
and the sea, the sea,
suspended
aroma,
chorus of rich, resonant salt,
and meanwhile,
we men,
touch the water,
struggling and hoping,
we touch the sea
hoping.
And the waves tell the firm coast;
"Everything will be fulfilled"
Neruda
SONNET LXXXIII - It's Good to Feel You Are Close to Me
It's good to feel you are close to me in the night, love,
invisible in your sleep, intently nocturnal,
while I untangle my worries
as if they were twisted nets.
Withdrawn, your heart sails through dream,
but your body, relinquished so, breathes
seeking me without seeing me perfecting my dream
like a plant that seeds itself in the dark.
Rising, you will be that other, alive in the dawn,
but from the frontiers lost in the night,
from the presence and the absence where we meet ourselves,
something remains, drawing us into the light of life
as if the sign of the shadows had sealed
its secret creatures with flame.
invisible in your sleep, intently nocturnal,
while I untangle my worries
as if they were twisted nets.
Withdrawn, your heart sails through dream,
but your body, relinquished so, breathes
seeking me without seeing me perfecting my dream
like a plant that seeds itself in the dark.
Rising, you will be that other, alive in the dawn,
but from the frontiers lost in the night,
from the presence and the absence where we meet ourselves,
something remains, drawing us into the light of life
as if the sign of the shadows had sealed
its secret creatures with flame.
The Book of Mirdad
The Book of Mirdad 29
Lectorium Rosicrucianum
29
Shamadam in vain attempts to regain his companions
Mirdad miraculously returns and gives all the companions except Shamadam, the kiss of faith
Naronda: Winter descended on us abundantly, white and cheek. The mountains, silent in breathless, were shrouded in snow. Only the valleys below, showing some pale green spots, and here and there was a ribbon of liquid silver, which slid, snaky, toward the sea.
The seven felt alternately engaged by wave of hope and doubt. Micayon, Micaster and Zamora were inclined to hope that the Master would return as promised. Bennoon, Himbal Abimar and clung to doubt that back. All, however, felt a terrible loneliness and a vexatious futility.
The Ark was cold, dreary and inhospitable. A cold silence hung in the air, as if shedding its walls, defying the tireless efforts of Shamadam to give it life and warmth. Since Mirdad carried out, Shamadam tried to drown us with his goodness. Offered us the best food and the best wine, but the food there was not meat, and the wine did not stimulate. Much wood and coal burning, but the fire is not warming. He appeared very gentle and affectionate, but his kindness and affection drove them away from becoming his.
For a long time, avoided talking in Mestre. After all, opened his heart and said:
Shamadam: You judge me wrong, my teammates, if they think they do not like Mirdad. I regret wholeheartedly.
Mirdad may not be a bad man, but is a dangerous visionary, and his doctrine is completely impractical and false in this world of facts and inflexible practices. He and those who onaeguirem have a tragic end in his first encounter with the harsh reality. I'm absolutely sure of it, and I want to save my fellow such a catastrophe.
Mirdad can have a clever tongue, inspired by the thoughtlessness of youth, but his heart is blind, stubborn and wicked, while I have the fear of the true God in the heart and experience of years to give my judgment weight and authority.
Who could have directed the Ark, for so many years, better than I? I have not lived with you so long, and for you both brother as a father? Do not have our minds been blessed with peace, and our hands, the overflow? Why let a stranger come to demolish what took so long to build, sow distrust dictated by the trust, and fight where reigned peace?
It's complete madness, my teammates, drop the bird that is on hand for ten that are flying. Mirdad wanted to make you leave this ark for so long that you harbored and kept close to God, giving you everything that a mortal could want and keeping you safe on the sidelines of the turmoil and agony of the world. That you promised him in return? Sufferings, disappointments and poverty with an endless struggle - and many worse things that is what you promised.
Promised you an ark in the air, in the vastness of nothing - a crazy dream - Child Costume - a sweet impossibility. Is he, by chance, wiser than Father Noah's Ark-founder of the Mother? It hurts me to see you give attention to their madness.
I have sinned against Noah and their sacred traditions, when I called, Contrs Mirdad, to the strong arm of my friend, the Prince of Bethar but had the heart to care for your welfare, and this alone would justify my disobedience. Would have saved you and save the Ark before it was too late. God was with me, and I rescued you.
Rejoice with me, fellas, and I will thank the Lord for having spared us the ignominy of seeing with our sinful eyes, the destruction of our Noah. I, for one, would not survive this shame.
Now, however, I dedicate myself again to the service of the God of Noah and his Ark, and your service, my dear fellow. Happy thirsty as before, that my happiness is complete in you.
Naronda: Shamadam wept as he spoke these words, and caused worth your tears, for she felt lonely, because they found no effect on our eyes or our hearts.
One morning, when the sun began to show up on top of the mountain, after having been besieged, enough time for a wet and cold atmosfers, Zamora took sia harp and began to sing.
Zamora:
The song is icy cold lips on my harp.
And frozen is the dream
In frozen heart of my harp
Where is encouragement that degelará your song, O my harp?
Where is the hand that will save the dream
O my harp? -
In prison Bethar.
Wind beggar, goes and asks for me
A song to the chains,
In prison Bethar
Radius of shifty sun goes and steals for me
A dream of chains
In prisãode Bethar
The wings were open my eagle in the sky,
And underneath them I was king.
Now I'm just a stranger and orphan.
And the owl dominates the sky,
For my eagle flew to a distant nest:
To prison Bethar.
Naronda: A tear dropped from the eye of Zamora, and his hands fell properties. His head lolled on the harp. This tear put into action our repressed sadness and comportad opened our eyes.
Micayon put himself up to his feet and cried: "I'm choking", opened the door and stepped out into the open air. Zamora, Micaster and I followed him to the Parian, to the gate of our external enclosure, beyond which was not allowed to pass companions. Micayon pulled the heavy bolt with a strong jerk, opened the gate wide and came out like a tiger that escapes from the cage. The other three followed Micayon.
The sun was warm and bright, and its rays, reflected by the ice snow almost blinding. Mountains stripped of trees and snow-capped waved in front of us as far as the eye could see and looked burned in an orgy of light. All around, reigned a profound silence that seemed to bother the ears, only snow, which broke beneath our feet, broke that loneliness. The air, though cold, so caressed in the lungs that felt like we penetrate them without effort on our part.
Even the provision of Micayon changed when he stopped to exclaim: "How good can breathe Oh, just breathe." In fact, it seemed that was the first time I felt the joy of breathing freely and that would understand the meaning of breathing.
We had walked a bit when Micaster spotted a dark object in a distant elevation. Some thought being a lone wolf, others supposed to be a clean stone snow by the wind, but the objetomovia in our direction and dicidimos walking towards him. Increasingly he approached and increasingly assumed a human appearance. Suddenly Micayon took a giant leap forward, screaming while jumping: "Is he is he!"
And he was - with his graceful gait, his upright attitude, with the noble head up. The soft wind waved his baggy clothes and shook her long hair. The sun gave it a pinkish hue to the amber-brown face, but his dark eyes sparkled and dreamy as ever, and sent waves of confident serenity and love triumphant. The delicate feet, protected by wooden sandals, were kissed by dew, which left the pink from the cold.
Micayon was the first to go to meet her, threw herself at his feet. Crying and laughing, as someone who is delirious, exclaimed: "Now my soul returned to her body."
The other three did likewise, but the Master lifted them one by one, embracing them with infinite tenderness, while saying:
Mirdad: Receive the kiss of faith. From now on, you dormireis believing and believing awakening; doubt will do now nest in your pillow or paralyze you feet with hesitation.
Naronda: The four who remained in the Ark, seeing the Master at the door, at first deemed it an appearance and were very frightened. But when greeted them each by name, and heard his voice, rushed at his feet, except Shamadam, who was glued to his chair. The Master spoke and acted with the three as he had spoken and acted with four.
Shamadam looked pale and trembled from head to foot. His pallor increased cad once more, his lips twisted up, and hands seeking something in the belt. Suddenly slipped from the chair and, crawling, arrived at the place where the Master was standing, wrapped his arms around the feet of Mirdad and said, convulsively, with his face to the ground: "I also believe." The Master did get up too, but not kiss him, and told him:
Mirdad: It is fear that shakes the body Shamadam and forces his tongue to say: "I also believe."
Shamadam shakes and bends before the "magic" that took Mirdad the Abyss and Black Prison Bethar. And Shamadam fears reprisal. Your mind be at ease about it, so you can turn the hearts toward the true faith.
Faith is born of a wave of fear is only the foam of fear; rises and disappears with fear.
True faith does not flourish unless the stem of Love. Its fruit is the Understanding. If you fear God, you do not believe in God.
Shamadam: (moving away, always with an eye to the ground) Shamadam is wretched and an exile in his own home. Allow me to finally be your slave for a day and bring you some meat and some warm clothes. You must be very hungry and very cold.
Mirdad: meat I do not know that kitchens and heat that is not borrowed from spun wool or tongues of fire. It is good for Shamadam armazenasse over my flesh and my heat, and less of other groceries and fuel.
Behold! The sea came to spend the winter in the heights, and the heights they feel glad that they use sea ice as a cover. And the heights feel that tes on its cover.
Also the sea feels glad and delighted quiet rest on high, but only for awhile because the spring will come, and ma, like a snake hibernates, will unfold require-mortgaged their freedom. Again run from shore to shore and novemente will rise into the air and the sky and rain will wander where it pleases you.
But there are men like you, Shamadam, whose life is a constant and a perennial winter hibernation. Are those who have not received the enchantment of spring. See! Mirdad is a charming, Mirdad is an enchantment of life and not a death spell. How long, though, you'll be hibernating?
Believes, Shamadam, that life which men live and die that death is only a Hibernate. I come to awaken men from their slumber and call it their caves and dens to their freedom of life without death. Believes, for your sake, not for mine.
Naronda: Shamadam stood still and did not say a word. Bennoon whispered to me to ask how the Master had escaped from prison Bethar, but the language did not follow me to the question, however, was soon adivinhasa the Master.
Mirdad: The arrest of Bethar is no longer a prison, became a hermitage. The Prince of Bethar is no longer a prince. He is, today, a hopeful pilgrim like you. Even a prison Bennoon, can be transformed into a shining beacon. Even a proud prince can be taken to lay his crown before the crown of truth, and even chains, creaky, can come to play heavenly music. Nothing is miracle for Holy Understanding, which is the only miracle.
Naronda: The Master's words concerning the abdication of Prince Bethar fell like a thunderbolt on Shamadam and, to our dismay, he was arrested subiramente seizures so strange and so violent that seriously fear for his life. After all, the seizures ended with syncope, and gave us a lot of work before we got to do it back to you.
O Livro de Mirdad 29
Lectorium Rosicrucianum
29
Shamadam em vão tenta reconquistar os companheiros
Mirdad retorna miraculosamente e dá a todos os companheiros exceto a Shamadam, o beijo da fé
Naronda: O inverno desceu sobre nós, copiosamente, branco e mordente. As montanhas, silenciosas em sem fôlego, estavam envoltas em neve. Só os vales, lá embaixo, mostravam algumas manchas verde-pálido, e aqui e ali havia uma fita de prata líquida, que deslizava, coleante, em direção ao mar.
Os sete sentiam-se, alternadamente, envolvidos por onda de esperança e de dúvida. Micayon, Micaster e Zamora inclinavam-se para a esperança de que o Mestre voltaria, conforme prometido. Bennoon, Himbal e Abimar agarravam-se à dúvida de que voltasse. Todos, porém, sentiam uma terrível solidão e uma futilidade vexatória.
A Arca estava fria, triste e inóspita. Um silêncio gelado pairava no ar, como que se desprendendo de suas paredes, desafiando os esforços incansáveis de Shamadam para dar-lhe vida e calor. Desde que Mirdad fora levado, Shamadam procurou afogar-nos com sua bondade. Ofereceu-nos o melhor alimento e o melhor vinho; mas o alimento não dava sustento, e o vinho não estimulava. Queimava muita lenha e carvão; mas o fogo não aquecia. Mostrava-se muito gentil e afetuoso; mas sua gentileza e afeição afastavam-nos cada vez mais dele.
Durante muito tempo, evitou falar no Mestre. Afinal, abriu o coração e disse:
Shamadam: Vocês julgam-me mal, meus companheiros, se pensam que não gosto de Mirdad. Eu o lastimo de todo o coração.
Mirdad pode não ser um homem mau; mas é um visionário perigoso, e sua doutrina é completamente impraticável e falsa neste mundo de fatos e práticas inflexíveis. Ele e os que onaeguirem terão um fim trágico em seu primeiro encontro com a dura realidade. Disto estou absolutamente certo, e quero salvar meus companheiros de tal catástrofe.
Mirdad pode ter uma língua hábil, inspirada na irreflexão da mocidade; mas seu coração é cego, teimoso e ímpio, ao passo que eu tenho o temor do verdadeiro Deus no coração e a experiência dos anos, para dar a meu julgamento peso e autoridade.
Quem poderia ter dirigido a Arca, durante tantos anos, melhor do que eu? Não tenho eu vivido convosco, tanto tempo, sendo para vós tanto irmão como pai? Não tem nossa mente sido abençoada com a paz, e nossas mãos, com a superabundância? Por que permitir que um estranho venha demolir aquilo que levamos tanto tempo para construir, semear a desconfiança onde imperava a confiança, e a luta onde reinava a paz?
É completa loucura, meus companheiros, soltar o pássaro que se tem na mão por dez que estão voando. Mirdad queria fazer-vos deixar esta Arca que por tanto tempo vos abrigou e conservou perto de Deus, dando-vos tudo que um mortal pode desejar e mantendo-vos seguros, à margem do tumulto e da agonia do mundo. Que vos prometia ele em troca? Sofrimentos, desilusões e pobreza, com uma luta sem fim - isto e muitas coisas piores é o que vos prometia.
Prometia-vos uma arca nos ares, na vastidão do nada - sonho de um louco - fantasia de criança - uma doce impossibilidade. É ele, por acaso, mais sábio do que o Pai Noé, o fundador da da Arca-Mãe? Dói-me ver que dais atenção a suas loucuras.
Posso ter pecado contra a Arca e suas sagradas tradições, quando apelei, contrs Mirdad, para o braço forte de meu amigo, o príncipe de Bethar, mas tinha no coração o cuidado por vosso bem-estar; e só isto justificaria minha transgressão. Quis salvar-vos e salvar a Arca antes que fosse muito tarde. Deus estava comigo, e eu salvei-vos.
Regozijai-vos comigo, companheiros, e agradecerei ao Senhor por ter-nos poupado a ignomínia de ver, com nossos olhos pecaminosos, a destruição de nossa Arca. Eu, por mim, não sobreviveria a essa vergonha.
Agora, porém, dedico-me, novamente, ao serviço do Deus de Noé e a sua Arca, e a vosso serviço, meus amados companheiros. Sede felizes como antigamente, para que minha felicidade se complete em vós.
Naronda: Shamadam chorou ao pronunciar estas palavras, e causavam pena suas lágrimas, pois sentia-se só, visto que elas não encontravam repercussão em nossos olhos, nem em nosso coração.
Certa manhã, quando o sol começou a mostrar-se por cima da montanha, depois de termos estado sitiados, bastante tempo, por uma atmosfers úmida e fria, Zamora apanhou sia harpa e pôs-se a cantar.
Zamora:
A canção está gelada nos lábios frios de minha harpa.
E congelado está o sonho
No coração congelado de minha harpa
Onde está o alento que degelará tua canção, ó minha harpa?
Onde está a mão que salvará o sonho,
Ó minha harpa? -
Na prisão de Bethar.
Vento mendigo, vai e pede para mim
Uma canção às cadeias,
Na prisão de Bethar
Raio de sol matreiro, vai e furta para mim
Um sonho das cadeias
Na prisãode Bethar
As asas de minha águia estavam abertas no céu,
E debaixo delas eu era rei.
Agora sou apenas um peregrino e órfão.
E a coruja domina o céu,
Pois minha águia voou para um ninho distante:
Para a prisão de Bethar.
Naronda: Uma lágrima soltou-se do olho de Zamora, e suas mãos caíram imóveis. Sua cabeça pendeu sobre a harpa. Essa lágrima pôs em ação nossa tristeza reprimida e abriu as comportad de nossos olhos.
Micayon pôs-se de pé de um salto e, gritando: "Estou sufocando!", abriu a porta e saiu para o ar livre. Zamora, Micaster e eu seguimo-lo para o pário, até o portão de nossa clausura externa, além da qual não era permitido aos companheiros passar. Micayon puxou o pesado ferrolho com um forte safanão, abriu o portão de par em par e saiu como um tigre que foge da jaula. Os outros três seguiram Micayon.
O sol estava quente e brilhante, e seus raios, refletidos pela neve gelada, quase cegavam. Montanhas despidas de árvores e cobertas de neve ondulava, diante de nós, até onde a vista podia alcançar e pareciam incendiadas em uma orgia de luz. Em toda a volta, reinava um silêncio tão profundo que parecia incomodar os ouvidos; só a neve, que se partia sob nossos pés, quebrava aquela solidão. O ar, embora gélido, de tal modo nos acariciava os pulmões que sentíamos como se neles penetrasse sem esforço de nossa parte.
Até mesmo a disposição de Micayon mudou, quando ele parou para exclamar: "Como é bom poder respirar. Ah, somente respirar!" De fato, parecia que era a primeira vez que sentíamos a alegria de respirar livremente e que compreenderíamos o sentido da respiração.
Havíamos andado um pouco, quando Micaster divisou um objeto escuro, em uma elevação longínqua. Alguns pensaram ser um lobo solitário; outros supuseram ser uma pedra limpa de neve pelo vento, mas o objetomovia-se em nossa direção e dicidimos caminhar a seu encontro. Cada vez mais ele se aproximava e cada vez mais assumia uma aparência humana. Subitamente, Micayon deu um grande salto para a frente, gritando, ao saltar: "É ele! É ele!"
E era ele - com seu andar gracioso, sua atitude elevada, com a nobre cabeça levantada. O vento suave ondulava-lhe a roupa folgada e balançava-lhe os cabelos compridos. O sol dava-lhe um tom rosado ao rosto moreno-âmbar, mas os olhos escuros e sonhadores cintilavam como sempre, e enviavam ondas de serenidade confiante e amor triunfante. Os pés delicados, protegidos por sandálias de madeira, eram beijados pelo orvalho, que os deixava rosados pelo frio.
Micayon foi o primeiro a ir a seu encontro; atirou-se-lhe aos pés. Chorando e rindo, como alguém que delira, exclamava: "Agora minha alma voltou ao corpo".
Os outros três fizeram o mesmo; mas o Mestre ergueu-os um a um, abraçando-os com infinita ternura, ao mesmo tempo em que dizia:
Mirdad: Recebei o beijo da fé. De hoje em diante, vós dormireis crendo e despertando crendo; a dúvida já não fará ninho em vosso travesseiro nem vos paralisará os pés com hesitação.
Naronda: Os quatro que haviam permanecido na Arca, ao verem o Mestre à porta, julgaram-no a princípio uma aparição e ficaram muito assustados. Quando, porém saudou-os cada um pelo nome, e ouviram sua voz, precipitaram-se-lhe aos pés, exceto Shamadam, que ficou colado a sua cadeira. O Mestre falou e agiu com os três conforme havia falado e agido com os quatro.
Shamadam olhava, pálido, e tremia da cabeça aos pés. Sua palidez cad vez aumentava mais, os lábios torciam-se, e as mãos buscavam algo na cinta. Subitamente, escorregou da cadeira e, engatinhando, chegou ao lugar em que o Mestre se encontrava de pé, passou os braços em volta dos pés de Mirdad e disse, convulsivamente, com o rosto voltado para o solo: "Também eu creio". O Mestre o fez levantar-se também, mas sem beijá-lo, e disse-lhe:
Mirdad: É o medo que faz tremer o corpo de Shamadam e obriga-lhe a língua a dizer: "Também eu creio".
Shamadam treme e curva-se diante da "magia" que tirou Mirdad do Abismo Negro e da prisão de Bethar. E Shamadam teme represália. Que sua mente fique à vontade, quanto a isto, para que possa voltar o coração na direção da verdadeira fé.
A fé que nasce de uma onda de medo é somente a espuma do medo; levanta-se e desaparece com o medo.
A verdadeira fé não floresce a não ser no caule do Amor. Seu fruto é a Compreensão. Se tens medo de Deus, não crês em Deus.
Shamadam: (afastando-se, sempre com os olhos voltados para o chão) Shamadam é um desgraçado e um exilado em sua própria casa. Permiti que eu, finalmente, seja vosso servo por um dia e vos traga um pouco de carne e alguma roupa quente. Deveis estar com muita fome e com muito frio.
Mirdad: Tenho carne que as cozinhas não conhecem e calor que não é emprestado pela lã fiada ou por línguas de fogo. Bom seria que Shamadam armazenasse mais de minha carne e de meu calor, e menos de outros mantimentos e combustiveis.
Vede! O mar veio passar o inverno nas alturas, e as alturas sentem-se alegres por usarem o mar gelado como uma capa. E as alturas sentem-se que tes em sua capa.
Também o mar sente-se alegre por descansar quieto e encantado nas alturas; mas somente por algum tempo, pois a primavera chegará, e o ma, como uma serpente que hiberna, desenrolar-se-á exigirá sua liberdade hipotecada. Novamente correrá de praia em praia e novemente subirá aos ares e vagará pelo céu e choverá onde aprouver-lhe.
Mas há homens como tu, Shamadam, cuja vida é um inverno constante e uma hibernação perene. São aqueles que ainda não receberam o encantamento da primavera. Vê! Mirdad é um encantamento, Mirdad é um encantamento de vida e não um feitiço de morte. Quanto tempo, ainda, ficarás hibernando?
Crê, Shamadam, que a vida que os homens vivem e a morte que morrem é apenas uma hibernação. Eu venho para despertar os homens de seu sono e chamá-lo de suas cavernas e de suas tocas para a liberdade da vida sem morte. Crê, para teu bem, e não para o meu.
Naronda: Shamadam permaneceu imóvel e não disse uma palavra. Bennoon sussurrou-me que perguntasse ao Mestre como conseguira escapar da prisão de Bethar; mas a língua não me obedecia para fazer a pergunta que, não obstante, foi logo adivinhasa pelo Mestre.
Mirdad: A prisão de Bethar já não é uma prisão; tornou-se uma ermida. O príncipe de Bethar já não é um príncipe. Ele é, hoje, um peregrino esperançoso como vós. Mesmo uma prisão, Bennoon, pode ser transformada em um brilhante farol. Mesmo um orgulhoso príncipe pode ser levado a depor sua coroa, diante da coroa da Verdade, e até as cadeias, que rangem, podem vir a tocar música celeste. Nada é milagre para a Sagrada Compreensão, que é o único milagre.
Naronda: As palavras do Mestre referentes à abdicação do príncipe de Bethar caíram como um raio sobre Shamadam; e, para nossa consternação, ele foi subiramente preso de convulsões tão estranhas e tão violentas que tememos seriamente por sua vida. Afinal, as convulsões terminaram com uma síncope, e deu-nos muito trabalho, antes que tivéssemos conseguido fazê-lo voltar a si.
All we need is love
A duração média de um abraço entre duas pessoas é de 3 segundos. Mas os pesquisadores descobriram algo fantástico. Quando um abraço dura 20 segundos, há um efeito terapêutico sobre o corpo e mente. A razão é que um abraço sincero produz um hormônio chamado "oxitocina", também conhecido como o hormônio do amor. Esta substância tem muitos benefícios na nossa saúde física e mental, ajuda-nos, entre outras coisas, para relaxar, para se sentir seguro e acalmar nossos medos e ansiedade. Este maravilhoso calmante é oferecido de forma gratuita cada vez que temos uma pessoa em nossos braços.
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